A ONG curitibana ASID (Ação Social para Igualdade das Diferenças) está finalizando a 1ª edição do Guia de Boas Práticas da Educação Especial, publicação inédita no Paraná que irá reunir as experiências bem sucedidas das Escolas Especiais Filantrópicas de Curitiba e região. A proposta da ação é ampliar o impacto social das instituições atendidas pela ASID, por meio do intercâmbio de informações. O material será disponibilizado gratuitamente às mais de 450 Escolas Especiais do Paraná.
O Guia de Boas Práticas irá abordar oito áreas: gestão financeira, captação de recursos, gestão jurídica, marketing, recursos humanos, impacto social, liderança e infraestrutura. “A ideia do guia surgiu ao vermos que as qualidades das diferentes instituições que trabalhamos se completam, ou seja, vimos que a dificuldade de uma seria o ponto forte da outra e na composição destas diferenças chegaríamos a um modelo muito melhor”, explica o diretor de projetos e fundador da ASID, Alexandre Amorim.
A estimativa da ONG Curitibana é reunir cerca de 40 práticas de 19 Escolas Especiais Filantrópicas. “As próprias instituições mandam as práticas que consideram bem sucedidas e nós apontamos aquelas que em nossa visão são um diferencial dentro do contexto do segmento”, esclarece Amorim.
Entre os exemplos de boas práticas está a profissionalização da gestão da Afece (Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial), que elaborou um planejamento estratégico com foco em sua reestruturação. A instituição estruturou uma gestão orgânica em quatro níveis de atuação: buscar uma identidade da Afece com a sociedade, potencializar as relações pessoais com os colaboradores, implantar sistemas e controles de processos e buscar recursos para adequar infraestrutura, financeiro e pessoal.
A Afece também procurou se expandir de maneira sustentável e para isso focou suas práticas de marketing na consolidação da marca. Foram elaboradas campanhas institucionais com o objetivo de divulgação, o site foi modernizado e a comunicação e interatividade com o público alvo fortalecidas.
Em outro exemplo, que resultou em uma aproximação da comunidade com a escola, o IRP (Instituto de Recuperação Pedagógico) estruturou reuniões para os pais e colaboradores, visando tornar a gestão mais transparente. Nos encontros mensais são divulgadas questões referentes a gastos, receitas e doações.
Dia do Sorvete: Los Paleteros lança campanha que reverterá vendas para projetos sociais
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| No dia 23 de setembro, a marca de paletas mexicanas destinará R$ 1,00 sobre cada paleta comercializada em prol de instituições beneficentes |
A Los Paleteros preparou uma campanha para marcar uma das datas mais saborosas do calendário nacional. No Dia do Sorvete, celebrado em 23 de setembro, a rede de franquias de paletas mexicanas realizará o Dia Paletero, uma ação de responsabilidade social que se tornará uma deliciosa tradição. Na data, o valor de R$ 1,00 sobre cada paleta comercializada será revertido para instituições beneficentes. Ação pioneira no mercado de sorvetes, a campanha Dia Paletero envolverá todas 47 unidades da rede, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal. Neste dia, para alavancar os resultados da campanha, a Los P,aleteros movimentará a hashtag #diapaletero nas redes sociais, acompanhando as vendas, o engajamento das lojas e divulgando a participação dos consumidores da marca, conhecidos como paleteromaníacos. Ao destinar uma porcentagem do lucro com as vendas, a Los Paleteros pretende minimizar problemas sociais, contribuindo com entidades voltadas ao público infantil. Segundo o coordenador da campanha, como se trata de uma primeira edição, a instituição será definida com base nos resultados alcançados. O valor total com as vendas será divulgado ao fim da ação e repassado diretamente para a entidade, e não servirá para fins de deduções fiscais.
Curso que retrata o dia a dia das cozinhas profissionais molda novos chefs para o mercado
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| Os alunos do Master Chef, classificados em primeiro lugar, de cada turma, terão as despesas de passagem e hospedagem pagas pelo Espaço Gourmet para a bidiplomação, no CIA do Napa Valley. Na foto Chef Rodrigo do Prado e Chef Almir da Fonseca |
Sim, chef. Uma das expressões mais repetidas numa cozinha profissional – em sinal de compreensão e realização da ordem dada pelo líder do espaço – evidencia que o território das panelas só funciona com perfeição quando cada integrante da equipe respeita e honra as regras ditadas pelo chef. O bordão, que se tornou refrão no Espaço Gourmet Escola de Gastronomia (Yes, Chef), mostra porque cada vez mais alunos dos cursos modulares (curso profissional que pode ser realizado no tempo estipulado pelo aluno), se interessam pelo rigor imposto pelo Master Chef e migram para o curso que oferece oportunidade de bidiplomação pelo CIA (The Culinary Institute of America) do Napa Valley. “Ao que se pode notar, a responsabilidade de um chef é muito grande. Não basta ter talento para cozinhar bem é preciso ter pulso firme e vocação para assumir uma cozinha profissional”, admite o chef Rodrigo do Prado, sócio-diretor e professor do Espaço Gourmet. “O título de chef, que muitos almejam, demanda extrema disciplina, que contempla, entre outros fatores, o cumprimento de horário, aparência impecável e afinco nos estudos”, completa. Segundo o diretor, a ementa do Master Chef, que se iguala as características exigidas pelo mercado de trabalho, faz com que muitos alunos consigam oportunidades de estágio ou emprego, em restaurantes renomados, ainda durante o curso. “O objetivo deste curso é a capacitação de todos os candidatos nas técnicas clássicas de culinária, de modo a permitir a aquisição de conhecimento acadêmico e prático para dar o pontapé inicial na carreira como chef de cozinha. Os alunos aprovados com média superior a 8,0 conquistam a oportunidade da bidiplomação no Napa Valley. Já os alunos classificados em primeiro lugar, de cada turma, terão as despesas de passagem e hospedagem subsidiadas pela escola”, ressalta.
Cláudio Menandro apresenta novo CD em show no Canal da Música
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| Apresentação integra a Mostra É Daqui, que valoriza os músicos curitibanos |
Veterano no meio da música erudita e das rodas de choro, o violonista e compositor Cláudio Menandro apresenta o seu mais recente trabalho, álbum Conselho do Bom, que traz parcerias suas com Marcelo Sandmann e Benito Rodriguez. O CD será base do show que o artista apresenta nesta quinta-feira, dia 25, no Pequeno Auditório do Canal da Música, a partir das 20 horas. O espetáculo integra a programação da mostra É Daqui, que valoriza os músicos curitibanos. Nascido na Bahia, Menandro conta que começou a mergulhar no formato da canção já em Curitiba, onde se radicou em 2000. Foi também na capital paranaense que ele, até então apenas intérprete, começou a trabalhar com suas próprias composições, que resultaram nos discos autorais Sombra e Água Fresca (20,02) e Descansado (2006) – ambos instrumentais e ligados ao universo do choro. Além do violonista, participam do show os cantores convidados para gravar as faixas – Lídia Brandão, Suzie Franco, Cauê Menandro (Voz e percussão) e Matheus Masioli (teclados). Marcelo Sandmann e Benito Rodriguez, professores do curso de Letras da Universidade Federal do Paraná, haviam trabalhado juntos no CD Cantos da Palavra (1998), que reúne suas primeiras composições em parceria. Os três se encontraram para iniciar um trabalho de composição no universo da canção popular brasileira que vem recebendo o aplauso do público e de muitos intérpretes. As músicas são todas de Menandro e receberam letras de Sandmann e Rodriguez. São canções que passeiam por alguns dos principais gêneros musicais brasileiros, ou aqui aclimatados, como maxixe, samba, valsa, xote, choro, toada, entre outros. “Minhas músicas com letras deles ficaram uma coisa muito harmoniosa. Encontrei letristas da pesada. Realmente, são pessoas que fazem um trabalho de nível nacional. Posso incluí-los entre os grandes letristas do Brasil hoje sem nenhum favor”, elogia Menandro. Menandro também é responsável por todos os arranjos do álbum, que conta com 12 faixas que percorrem gêneros como choro, samba, bossa nova e baião com uma sonoridade essencialmente acústica. O próprio compositor, que lançou seu primeiro disco como instrumentista em 1986, gravou violões de 6 e 7 cordas, cavaquinho, rabeca, viola caipira e violoncelo. Também participam do disco os músicos Clayton Rodrigues (flauta) e Rodrigo Capistrano (saxofone). A realização da Mostra É Daqui é possível graças à Fundação Cultural de Curitiba, Lei Municipal de Incentivo à Cultura, Prefeitura de Curitiba, Apoio da É-Paraná. Incentivo: Volvo, Celepar e Fundação Poty Lazaroto.
Zimmermann participa de bate-papo na Zilda Fraletti Galeria de Arte
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| Melvin Kohane, Ana Maria Petruzziello Kohane e Carlos Eduardo Zimmermann |
O artista plástico Carlos Eduardo Zimmermann recebeu convidados para um bate-papo sobre sua trajetória e seu trabalho na Zilda Fraletti Galeria de Arte na última quarta-feira, 17 de setembro. A ação fez parte das comemorações dos 30 anos de trabalho da galerista Zilda Fraletti, que também inaugurou uma exposição com obras inéditas de Zimmermann, “Zimmermann | Criador de Atmosferas”. Em cartaz até o dia 27 de setembro, a visitação é gratuita. A galeria está localizada no Design Center – Av. Batel, 1.750, loja 12.
