Na próxima quinta-feira (24), às 19h, a cantora italiana Mafalda Minnozzi participa de bate-papo sobre a cultura do seu país e apresenta seu novo DVD, “SPRITZ Dal Vivo”, no piso L1 do shopping. Será a estreia do projeto “Volta ao Mundo”, que apresentará a cada mês um país diferente, retratado pela experiência e conhecimento de uma personalidade convidada. O show de Mafalda será logo após o bate-papo e terá uma mistura de jazz, bossa nova e pop, com acompanhamento do guitarrista nova-iorquino Paul Ricci.

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Concurso “O que transforma o amanhã” é apresentado pela OPET

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Evento reuniu convidados, jurados e membros da equipe OPET. Na foto Adriana Karam

Na tarde da última terça-feira (22) O Grupo Educacional OPET lançou o concurso cultural “O que transforma o amanhã”, carro-chefe da campanha institucional deste ano. O evento aconteceu no La Rauxa Café e Bistrô e foi comandado pela Superintendente Educacional do Grupo, Adriana Karam Koleski, que apresentou a proposta aos convidados, jurados e equipe OPET. Todos eles receberam um brinde especial no final do evento. A intenção foi apresentar o projeto e abrir oficialmente o concurso. A proposta é fazer com que os alunos transmitam, por meio de textos, fotos, imagens e pratos gastronômicos, de que forma tudo aquilo que eles aprendem hoje transformam o amanhã de cada um. Para isso, entrará no ar o hotsite opet.com.br/oquetransformaoamanha, assim os alunos e funcionários da OPET podem contar as suas histórias e participar do concurso. Os trabalhos serão avaliados por uma comissão julgadora composta por profissionais das quatro categorias como jornalistas, empresários, chefs de cozinha e fotógrafos. O concurso “O que transforma o amanhã” acontecerá durante o mês de agosto e setembro e os vencedores serão anunciados em outubro.

Ópera moderna Marat-Sade traz discussões políticas, sociais e filosóficas para o palco

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Peça alemã ganha montagem curitibana e será apresentada entre 2 e 10 de agosto, no Teatro da Reitoria

Uma das mais importantes peças teatrais do século XX, escrita pelo alemão Peter Weiss, ganha montagem inédita do diretor paranaense Jul Leardini. A Perseguição e Assassinato de Jean-Paul Marat, ou Marat-Sade como ficou conhecida, será apresentada dos dias 2 a 10 de agosto, às 20h, (dia 10/08 sessão extra às 16h), no Teatro da Reitoria, em Curitiba. Pouco encenada no Brasil devido a sua complexidade, mas bastante popular ao redor do mundo, a peça conta com 23 pessoas no elenco, entre atores, cantores e músicos. Destaque para as participações do maestro Álvaro Nadolny e dos atores Dimas Bueno (como Jean-Paul Marat), Gerson Delliano (como Marquês de Sade) e Sérgio Silva (como Jacques Roux).

Marat-Sade é uma ópera moderna escrita em 1965 que se passa em 1808 e discute fatos relacionados à Revolução Francesa, em 1789 e 1793. Leardini explica que o texto de Peter Weiss faz parte do teatro épico-dialético, que busca a realização de obras não dramáticas, com atenção especial às discussões sociais, políticas e filosóficas. “Neste momento, em que uma espécie de marasmo político e ideológico faz-se presente pelo fracasso geral das instituições políticas e dos modelos político-sociais, essa peça reacende a antiga discussão sobre o engajamento e a postura individual frente à situação atual.”

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A montagem traz ainda doses de humor característicos do teatro épico e muita movimentação musical. Fazem parte dos personagens quatro cantores de rua, auxiliados por, um coro que representa o povo. No enredo, os integrantes de um sanatório são preparados pelo Marques de Sade para apresentar uma peça aos convidados do diretor da instituição. “É o metateatro, ou seja, uma peça dentro de outra, o teatro discutindo o teatro, os meios de produção teatral sendo discutidos na própria peça. O público vive uma situação dupla, de espectador dessas duas peças”, observa o diretor Jul Leardini.

A história tem como palco a sala de banhos do sanatório, onde se realizam os modernos tratamentos dos supostos doentes mentais, presos pelo regime monarquista de Napoleão Bonaparte. Ali, acontecem as discussões e o confronto de perspectivas diversas, discutindo pensamentos políticos e filosóficos em uma época de revolução. Entre os personagens estão Marat, o revolucionário; Marquês de Sade, o liberal; Coulmier, o conservador; Duperret, o reacionário; Padre Roux, o extremista; e Charlotte Corday, a imobilista. “A peça é de grande atualidade pela discussão: em meio à revolução, a contraposição de ideias e ideais”, diz Leardini.

Hamburgueria adota sugestão de público para aprimorar cardápio

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Instalada no Alto da XV, Muzik Hamburgueria foi aberta há um mês
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Completando um mês em julho, a Muzik Hamburgueria conquistou um público fiel na região do Alto da XV com uma proposta diferenciada de atendimento: colocar em prática as sugestões dos clientes que poderiam resultar em uma experiência gastronômica ainda melhor. “A Muzik nasceu das nossas reuniões entre amigos, nas quais cada um dava sua opinião a respeito dos pratos elaborados. Agora, com a abertura ao público, nada mais justo do que permitir que haja também essa interação, que é muito positiva”, explica Fábio Muzeka, que divide a gestão do estabelecimento com a esposa, Gislene, e o primo, Luis Fernando Campos. Entre as pequenas mudanças implementadas estão a oferta de nova maionese temperada nos pedidos de hambúrgueres, inclusão de queijo cheddar no sanduíche de picanha na cerveja e até alteração na iluminação do ambiente, que se tornou mais suave. “Também reelaboramos o tempero dos hambúrgueres e, para o inverno, incluímos a cortesia de caldinho surpresa em alguns dias da semana”, completa Gislene. “Disponibilizamos ainda molhos de pimenta exclusivos nas mesas, que também podem ser adquiridos pelos clientes”, afirma. No primeiro mês de atendimento, a Muzik já contabiliza os três hambúrgueres campeões de vendas: o tradicional, o de calabresa com bacon e o de cordeiro. Entre as sobremesas, o brownie de chocolate com sorvete é a primeira opção dos frequentadores. “Já o cheesecake com cobertura de frutas vermelhas tem sido elogiado por satisfazer até duas pessoas”, divulga Fábio.

Espetáculo Cantando O Grande Circo Místico homenageia os 45 anos do Balé Teatro Guaíra

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Show com cantores e músicos locais revive a trilha de Chico Buarque e Edu Lobo que projetou a companhia paranaense para o mundo

Um espetáculo que encantou o Brasil está de volta em uma versão inédita que homenageia os 45 anos do Balé Teatro Guaíra, completados em maio deste ano. Com direção geral e cênica de Rodrigo Fornos e direção musical e arranjos de Vicente Ribeiro, Cantando O Grande Circo Místico é uma realização da Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra (ABABTG) e do Centro Cultural Teatro Guaíra (CCTG) e coloca em cena artistas curitibanos para reviver uma das trilhas mais famosas da MPB, assinada por Chico Buarque e Edu Lobo. O espetáculo tem apresentações na sexta e no sábado, dias 25 e 26 de julho, às 21h, e no domingo, dia 27, às 19h, no Guairinha, e ,relembra a trajetória de sucesso de O Grande Circo Místico, montagem que projetou a companhia paranaense para o mundo, com mais de 200 mil espectadores e cerca de 200 apresentações desde sua estreia, em 1983, tornando-se uma das mais importantes da história da dança no país. Os ingressos para as apresentações já estão à venda no site www.diskingressos.com.br e na bilheteria do Teatro Guaíra (R. Conselheiro Laurindo, s/nº – Centro – Curitiba/PR). Na homenagem, um elenco de peso foi reunido para dar voz às composições que fizeram de O Grande Circo Místico um clássico da MPB. André Drittrich, Ane Adade, Bernardo Bravo, Beth Lopes, Fernanda Sabbagh, Freddy Branco, Iria Braga, Levi Brandão, Maurício Vogue, Rodrigo Barros Del Rei, Suzie Franco e o próprio Rodrigo Fornos interpretam as canções do espetáculo, acompanhados por Alonso Figueiroa (acordeom), Fábio Cardoso (piano), Fernando Rivabem (bateria), Gabriel Schwartz (flautas e flautim), Sandro Guaraná (baixo) e Vicente Ribeiro (violão). “São artistas excelentes em um show que pretende homenagear um dos nossos maiores patrimônios culturais, que é o Balé Teatro Guaíra”, revela Fornos. Para o diretor, a ideia é fazer uma releitura de uma obra de arte insuperável. “Não pretendemos remontar ou refazer o que Chico e Edu Lobo fizeram. Isso seria impossível”, diz. “A homenagem que queremos também não tem bailarinos, mas cantores e músicos no palco, revivendo a obra que consagrou o balé do Guaíra”, confessa o diretor.