Com a chegada das férias, os pais estão em busca de atividades saudáveis e que ao mesmo tempo possam divertir e distrair a garotada. E uma boa dica é levar os filhos para aprender a patinação no gelo, nas pista montada no ParkShoppingBarigüi, onde instrutores da Footwork Complexo de Patinação e Dança estão promovendo aulas para iniciantes, nas segundas e quartas, das 9h30 às 10h30, até o dia 18 de julho, antes do horário de abertura do shopping. Cleber Reikdal, técnico da Footwork, destaca que as aulas são importantes para quem não conhece o esporte, pois ensinam técnicas básicas que auxiliam na hora de começar a patinar no gelo, que é um pouco diferente da patinaçãoem solo. “O interessante é que quem nunca patinou faça pelo menos uma aula antes. E nós preparamos para os iniciantes uma aula especial que ensina os primeiros passos, como por exemplo, se equilibrar em cima dos patins, ganhar confiança e até a técnica para que ao cair a pessoa não se machuque”. As aulas são voltadas para todas as idades, a partir de 5 anos. Elas podem ser praticadas por pessoas sem experiência ou por quem já conhece o esporte, mas gostaria de adquirir mais conhecimento, como no caso da patinadora de solo, de 21 anos, Bruna Kremer. Ela comenta que é diferente patinar na pista de gelo, pois é utilizado o patins com uma lâmina enquanto no solo é acostumada com os patins de 4 rodas. “Patinar no gelo é mais difícil do que em rodas, pois exige mais equilíbrio e força, além disso a apresentação se torna ainda mais elegante”. Outras patinadores de solo que tiveram a oportunidade de realizar as aulas no gelo, foram Maria Eduarda Mochinski, 11 anos, e Ana Liz Siqueira, 12 anos, que ficaram encantadas. Para Maria a experiência no gelo é especial. “Eu gostei muito, é mais fácil de girar”. Já Ana Liz destaca que a pista é ótima para patinar e treinar. “O diferente é que você se sente mais leve e mais expressiva”, comenta. A equipe Footwork realiza nas sextas e sábados uma apresentação, com duração de 5 minutos, com atletas de patinação baseada em espetáculos no gelo, às 20 horas.

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Fernanda Colombo faz entrevista exclusiva para maior jornal da Espanha

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“Meu nome é Fernanda Colombo, sou bandeirinha e amo o futebol”.

A bandeirinha mais bonita do mundo Fernanda Colombo fez uma entrevista exclusiva para o considerado maior jornal da Espanha, o Marca. A Juiz de linea como se fala em Espanhol, Auxiliar de árbitro deu um show na entrevista respondendo em Espanhol as perguntas, o que fez cair ainda mais na graça dos jornalistas, que disseram que além de muito linda, Fernanda poderia ser convidada para comentar desportos na Espanha devido a sua desenvoltura. O jornalista do Marca Juan Nogales, disse que não tem bandeirinhas mulheres na Espanha e que Fernanda seria um incentivo para que as espanholas pudessem também se dedicar a profissão, ele acredita que após a tão esperada matéria ir ao ar, alguma coisa pode mudar. Aproveitando a entrevista que aconteceu no estúdio da agência MF Models e Eduardo Só, onde Fernanda encontra-se no casting, não poderia ser diferente, os jornalistas pediram umas fotos da Musa com uniforme e ainda a vestiram de Brasil e depois de Espanha.  A Musa finalizou a matéria com um vídeo dizendo: “Mi nombre es Fernanda Colombo, soy juiz de linea y me encanta el futebol”. “Meu nome é Fernanda Colombo, sou bandeirinha e amo o futebol”.

Peça resgata trajetória da poeta Júlia da Costa

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Em comemoração aos 170 anos de nascimento da autora, espetáculo ser&,aacute; encenado no dia 2 de julho no auditório Paul Garfunkel da BPP

No próximo dia 2 de julho será apresentado, na Biblioteca Pública do Paraná, o espetáculo teatral Flores dispersas, sobre a vida da poeta Júlia da Costa. A peça é encenada pela Companhia Laurinha Produções e a montagem acontece no auditório Paul Garfunkel, no segundo andar da BPP, às 18h. A entrada é franca e a classificação indicativa do espetáculo também é livre. Júlia da Costa é um importante nome da poesia paranaense e a peça tem o intuito de resgatar diversos aspectos da vida e da obra da autora. A apresentação busca, por meio de cartas, poemas, músicas e contos, retratar parte da vida de Júlia da Costa, reconstruindo os últimos anos de sua trajetória, de maneira autobiográfica. O elenco da peça é formado por Vilma Fernandes, Órli Carrara, Braz Pereira e Susi Monte Serrat. A direção artística fica por conta de Regina Bastos, com cenografia de Enéas Lour, sonoplastia de Chico Nogueira, iluminação de Beto Bruel e figurinos de Áldice Lopes. A peça comemora os 170 anos de nascimento de Júlia da Costa, em um evento comemorativo chamado “Mês de Júlia”.

Estilo e beleza

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Loja totalmente especializada em Ray-Ban

Na última terça-feira (24), a empresária Cassiana Taques inaugurou uma loja totalmente especializada em Ray-Ban, a BeRay, no Shopping Palladium. A ótica oferece aos apaixonados por esse ícone fashion uma experiência única, trazendo mais de mil modelos da marca em primeira mão, além de modelos exclusivos e edições limitadas. Dentre os produtos disponibilizados, a loja terá óculos de grau e de sol para todas as idades, atendendo desde crianças até adultos. Com planos de expansão para outros shoppings da cidade, a BeRay traz a marca mais conhecida do mundo em óculos para mais perto dos admiradores do Ray-Ban, proporcionando a todos o acesso a uma visão saudável, com estilo e beleza.

Crimes e histórias de presos contados em livro-reportagem

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Com 264 páginas, a obra, publicada pela Editora Ithala, traz o relato de condenados que rememorizam suas vidas dentro e fora da prisão
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Fragmentos de vidas de pessoas que cumprem pena no Paraná são retratados no livro-reportagem “A Trajetória dos Condenados – Rememórias”, dos jornalistas Daiane Andrade e Jessé Henrique, lançado pela Editora Ithala, de Curitiba. Nas 264 páginas, quatro presos relatam, ou melhor, rememorizam suas trajetórias dentro e fora da prisão. As emoções, motivações, atitudes, erros, convicções, arrependimentos, dúvidas e certezas do passado e presente dos detentos são contados na obra pelos repórteres que passaram meses participando da rotina dos personagens título em 12 encontros no sistema prisional do Paraná. Maurício Kuehne, ex-diretor geral do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça e ex-diretor do Departamento de Execução Penal do Paraná, que assina o prefácio do livro, lembra que “os então acadêmicos buscavam o viés ainda inexplorado de um dos temas mais comuns do cotidiano, trazendo à tona a vida humana por detrás da figura do bandido”. A professora Maura Oliveira Martins, coordenadora do curso de jornalismo da UniBrasil, que faz a apresentação do livro, coloca que os autores demonstraram domínio pelas técnicas do jornalismo literário ao relatar as visões dos presos.

Visão dos autores

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Daiane Andrade
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Daiane acre,dita que a obra traz um viés bastante interessante, que é o ponto de vista do preso a respeito de si próprio. “É essa a utilidade do livro, pois essas pessoas nunca ganham espaço na mídia como personagens. Sabe aquela pergunta retórica que sempre surge quando discutimos um caso de crime: o que leva uma pessoa a fazer isso?”, destaca. De acordo com ela, “o livro é uma oportunidade de sabermos quem são esses quatro presidiários e o que os levou ao crime. Para isso, no entanto, a obra parte do que os personagens reconhecem como sua verdade pessoal – são as histórias deles contadas por eles mesmos, sob a sua ótica, com detalhes interessantíssimos sobre, por exemplo, os meandros de uma fuga ou as suas conquistas amorosas”, conta.

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Jessé Henrique

Jessé coloca que o livro cumpriu seu papel de “dar voz” a quem se autofabula, a quem consegue contar a própria história. “No caso, os presos eram personagens que contavam as histórias que pertenciam a um universo particular de seu pensamento naquela ocasião. Abriu-se mão do que conhecemos por real. A realidade acabou por tornar-se, no livro, sem qualquer importância para a obra, e esta, a meu ver, é a maior característica da obra”, argumenta. Os autores afirmam que seguiram todas as premissas da atividade jornalística e deixaram que a própria narração do entrevistado tomasse a dimensão de se insinuar para o leitor sobre os limites do que era real e o que era ficção. “Cabe ao leitor julgar cada história, competiu a nós, autores, tentar fazer com que as histórias fossem assimiladas, transcritas, da forma mais fiel possível ao relato que nos foi contado pelos entrevistados”, destacam os jornalistas. Premiado em 2013, na categoria Relevância Social do Prêmio Sangue Novo do Jornalismo Paranaense, “o livro é uma ferramenta complexa que convida o leitor a refletir sobre a capacidade humana para agir, em qualquer direção”, observa Eliane Peçanha, da Editora Ithala.