Escolhido o Administrador Arquidiocesano de Curitiba

Diante da morte repentina de Dom Moacyr José Vitti, Arcebispo, Côn. Élio José Dall´Agnol, Chanceler da Arquidiocese de Curitiba, foi realizada a reunião extraordinária do Colégio de Consultores da Arquidiocese e foi eleito, como Administrador Arquidiocesano de Curitiba S. Ex.cia Rev.ma Dom Rafael Biernaski, enquanto Sé vacante, até que S. Santidade o Papa Francisco nomeie o novo Arcebispo de Curitiba.

Utensílios gourmet

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Fruteira

Quem é apaixonado pelo universo da gastronomia não abre mão de bons acessórios para equipar a cozinha. Além de eletrodomésticos, o ritual de preparar refeições exige uma série de itens para lidar com os alimentos e servir bem, além de objetos para decorar a mesa. Pensando nisso, os sites Montacasa e Kaza on Sale oferecem diversos produtos gourmet de ponta e cheios de estilo, como batedeiras, panelas, torradeiras, liquidificadores, copos, canecas, jogos de jantar, travessas, porta-condimentos, faqueiros e utensílios. O Montacasa trabalha com marcas renomadas, como Bugatti, Nespresso, Oxford, Riva e Strauss. Já o Kaza on Sale aposta em peças coloridas e com design diferenciado.

Liquidação de inverno 2014 Arezzo

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A marca oferece descontos de até 70% a partir de hoje

A partir de hoje começa a liquidação nas lojas Arezzo de Curitiba. Com a mudança climática esse é um bom momento para aproveitar os descontos que chegam até 70%. As peças selecionadas pela Arezzo estão em alta e são atemporais, como as botas – são vários modelos e com canos de várias alturas. Além disso, a marca oferece preços especiais em bolsas, scarpins e sapatilhas. A liquidação é o momento ideal para abastecer o closet e é válida por tempo limitado ou enquanto durarem os estoques. Os preços dos produtos e a disponibilidade podem variar dependendo da loja. Em Curitiba e região, a Arezzo tem lojas no ParkShoppingBarigui, Pátio Batel, Shopping Curitiba, Crystal, Estação, Mueller, Palladium e São José.

As ‘selfies’ e as cirurgias plásticas têm uma ligação curiosa

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Constatou-se um aumento de 10% nas cirurgias no nariz e de 7% nos implantes de cabelo – tudo isso em um ano

Recentemente, a Academia Americana de Plástica Facial e Cirurgia Reconstrutiva divulgou dados que servem para alertar a todos: um em cada três cirurgiões plásticos registrou um “aumento nos pedidos de procedimentos porque os pacientes estão mais preocupados com os olhares nas redes sociais”. O resultado em números corresponde a um crescimento de 10% no número de rinoplastias, 7%, em implantes de cabelo, e 6%, em cirurgias da pálpebra em relação ao ano anterior – 2012 e 2013. O motivo disso é muito claro: as redes sociais utilizadas hoje em dia são movidas quase inteiramente pela imagem das pessoas – os usuários da internet passam horas olhando fotos de outras pessoas (e as próprias fotos), por isso, tornam-se mais críticos com a sua aparência. “Hoje essas fotos são a primeira impressão que as pessoas causam. É por meio dessas redes sociais que elas conhecem ou se conectam com amigos, companheiros e até oportunidades de emprego, e todos querem apresentar uma boa primeira impressão – mesmo que para isso eles acreditem que seja necessário submeter-se a cirurgias plásticas”, explica o Dr. Alderson Luiz Pachec,o, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, de Curitiba – PR. Outro fato que comprova isso é o aumento na busca por cirurgias plásticas envolvendo jovens. Médicos ressaltam um crescimento espantoso no pedido de cirurgias estéticas por pessoas com menos de 30 anos – e o principal público são as mulheres, somando 81% dos procedimentos feitos no ano passado. Pacheco diz que é difícil comparar diretamente o aumento nos procedimentos estéticos com o fenômeno “selfie”, mas ao mesmo tempo relata que já recebeu pacientes que diziam ter encontrado seus “defeitos” em fotos publicadas nas redes sociais. No Brasil, foram realizadas no ano passado 1,5 milhão de cirurgias plásticas, sendo um milhão delas com fins estéticos. “É difícil afirmar com certeza o que motiva tamanho número de cirurgias, mas o hábito de se observar mais em fotografias pode aumentar a percepção de defeitos“, comenta. O Facebook é tão real quanto um reality show, e as pessoas tentam sempre expor o seu melhor – mesmo que isso seja uma ilusão. “Isso afeta a autoestima das pessoas e pode resultar até em problemas mais sérios de saúde, como depressão e distúrbios alimentares”, ressalta Pacheco, que exalta: “mas vale ressaltar que essa fixação em redes sociais pode afetar a auto-estima das pessoas, mas desde que elas já possuam alguma fragilidade ou distorções em relação à própria imagem. O selfie, por si só, não é perigoso – é o mesmo que culpar o revólver por um assassinato, não faz sentido”, pontua.

Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

Cirurgião Plástico

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