Sob o olhar da arte, os alunos da Escola de Dança Teatro Guaíra apresentam de 13 a 15 de novembro, no auditório Bento Munhoz da Rocha Netto (Guairão), a história dos Jogos Olímpicos. O espetáculo ‘Olimpo’ percorre a história dos Jogos, da Grécia antiga ao evento que acontecerá pela primeira vez no Brasil, no próximo ano. São 11 cenas, em ato único, com a participação de 220 alunos. A pesquisa para este espetáculo começou em 2014 e os ensaios em agosto de 2015. Para a diretora-presidente do CCTG, Monica Rischbieter, a escolha do tema Jogos Olímpicos para o espetáculo deste ano da Escola de Dança foi certeira. “Além da proximidade do evento, há a relação entre a determinação de atletas e bailarinos. A beleza e perfeição do bailarino, vistas num palco, têm a mesma dedicação e disciplina do atleta que sobe no ponto mais alto do pódio. É preciso muito esforço e horas de treino para se chegar à perfeição”.

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Projeto – A montagem Olimpo propõe discussões e reflexões importantes sobre conhecimento, política, respeito e responsabilidade social. A direção da EDTG considera que a elaboração destes conceitos é de profunda importância para a formação de cidadãos conscientes, críticos e responsáveis.E foi com este propósito que foi criado o projeto “A Dança em Jogo”, no qual a realização das Olimpíadas no Brasil motivou junto aos alunos que fossem feitas pesquisas sobre o tema.
O espetáculo Olimpo passeia pela Grécia antiga, berço dos Jogos Olímpicos, com deuses e seres mitológicos, passa pela França, onde foram criados, por Pierre de Coubertin, os Jogos Olímpicos Modernos, e viaja ao futuro, ao Rio de Janeiro, em 2016.
“Assim como cada atleta dedica anos de sua vida em busca do momento da vitória, o bailarino busca em cada movimento aprimorar expressividade e performance para emocionar cada espectador. Este é o objetivo maior. Envolver a plateia é conquistar a ‘medalha de ouro’”, disse a diretora do espetáculo, Débora de Lara.
“Dança e esporte exaltam a supremacia humana, através do movimento. Reconhecer a atividade física, através do esporte e da arte, é a união de divindade e humanidade, premiando aquele que interage entre estes dois mundos. É descobrir o semideus, a especial condição de ser, o melhor entre muitos”, afirma a coordenadora geral da Escola de Dança Teatro Guaíra, Sylvia Massuchin.

Rosana Vilela faz parte da equipe Wojbeauty Squad – Salão de beleza em casa

Divulgação
Novidade quente para as curitibanas: agora através de um clique você pode ficar linda sem sair de casa. Na foto Rosana Vilela

A make up artist Rosana Vilela, formada na AOFM – Academy Freelance of Makeup, faz parte da equipe da Woj Beauty Squad, nova empresa de Curitiba que através de um aplicativo leva o salão de beleza onde a cliente estiver. O tratamento vip, sem sair de casa, é uma ótima idéia para as mulheres que levam uma vida agitada, ou mesmo para quem não quer deixar o conforto de casa. O serviço todo dura entre 1h e 1h30. Além de maquiar, Rosana Vilela, também faz penteados. “Eu acho mais prático e prefiro atender onde a cliente se sente melhor. A sintonia fica maior e o resultado agrada a todas as clientes”, conta a maquiadora profissional que participou do reality show “Desafio da Beleza” do GNT.

L´Entrecôte de Paris na Restaurant Week

Diego Pisante
O restaurante especializado no meu único de noix d´entrecôte, com variadas opções de ponto e molho especial, participará do evento gastronômico que abre em 9 de novembro

Para quem quer conhecer, e para quem já foi e quer repetir a dose, o evento gastronômico Restaurant Week, que se inicia em 9 de novembro e se estende até o dia 29, é uma boa oportunidade para degustar o famoso noix d´entrecôte do L´Entrecôte de Paris. A casa, inspirada no melhor das brasseries francesas especializadas no prato de entrecôte, participará da Restaurant Week com opções de cardápio para o almoço e para o jantar. No almoço, pelo valor de R$ 39,90, o restaurante oferece dentro da Restaurant Week o seguinte menu: salada como entrada, L´Entrecôte Executive (150 gramas de carne) como prato principal e duas opções de sobremesa (Crème Caramel ou Cheesecake de Frutas Vermelhas) para encerrar a refeição.  Já no jantar, pelo valor de R$ 51,90, o menu ofer ecido na Restaurant Week contempla salada como entrada, prato principal L ´Entrecôte Classique (180 gramas de carne) e duas opções de sobremesa (Crème Caramel ou Cheesecake de Frutas Vermelhas). Tanto no almoço quanto no jantar, o prato principal é acompanhado por batatas fritas e pelo molho secreto, que leva 21 ingredientes e resulta de 36 horas de preparo. A casa oferece seis opções de ponto para a carne. A reposição de batatas é à vontade. O molho secreto, que não contém glúten em sua formulação, também pode ser servido em dose extra.

Entrega Cyrela

Mayckel Andrade
Márcio Rachkorsky, advogado e especialista em condomínios, com Silvia Fernandes, gerente de incorporações da Cyrela Paraná
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Um badalado coquetel animado pelo som do trio Just Duet marcou a entrega do Ópera Unique Home, empreendimento da Cyrela localizado no Ecoville. Com bosque preservado e sofisticadas áreas de lazer – com complexo aquático, enoteca, pet care, cinema, spa e bistrô – o Ópera é uma homenagem à arte de viver bem. São apenas 70 unidades, sendo dois apartamentos por andar, com hall de entrada e elevador independente. Os apartamentos possuem três suítes e 163 m² privativos, já as coberturas duplex contam com 278 m² privativos. O Ópera Unique Home fica na Rua Paulo Gorski, 2165.

Leandro Karnal abre a FLIM 2015

Paula Kozlowski
Colégio Medianeira recebeu o historiador para palestra aberta à comunidade

Conhecimento com toque de humor, essas foram as bases da palestra do historiador e professor da Unicamp, Leandro Karnal, na abertura da 5ª edição da Festa das Linguagens do Medianeira (FLIM). O professor da Unicamp comentou sobre leitura, o momento atual do Brasil e também sobre os intelectuais com professores, alunos e interessados, que se reuniram no Colégio Medianeira, na noite de quarta-feira (4). Karnal resumiu a história da escrita, passando pela prensa de Gutenberg e chegando aos dias atuais, com a presença de plataformas digitais. “A escrita sempre esteve ligada ao poder, chamar alguém de analfabeto não é dizer apenas que aquela pessoa não sabe escrever, é um insulto. E não importa o suporte, o importante é que escrevam e leiam, e assim, produzam sentido através das palavras”, opina. Lembrando da importância da figura do educador, o historiador comenta sobre suas primeiras aprendizagens. “A professora que me ensinou a escrever, no interior do Rio Grande de do Sul, me deu um presente para a vida toda”, mas completa recordando de um comportamento negativo, “as escolas castigavam mandando para a biblioteca. E aquele lugar ganhava o status de masmorra, como um sofrimento”. Karnal ainda diz que os professores “assassinam Machado de Assis, quando obrigam os estudantes a lerem ‘Dom Casmurro’ e fazem perguntas desnecessárias sobre a na,rrativa. Sem perceber a essência e a linguagem do escritor”.

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