Na terça-feira (30)), aconteceu na loja Capoani do ParkShoppingBarigüi um coquetel em comemoração ao aniversário de um mês da loja. O casal, Fernando e Sueli Capoani, brindou com seus convidados o sucesso do novo empreendimento.

continua após a publicidade

Papai Noel no Largo Curitiba

Patrícia Lion
O bom vehinho está no Shopping

O bom velhinho já chegou ao Shopping Curitiba. E ficará no Largo, pioso L2, até o dia 24, das 10h às 22h, de segunda a sábado, e das 14h às 20h, aos domingos, onde escutará pedidos de crianças. Elas ainda podem aproveitar para tirar uma foto com ele, sendo que cada imagem custa R$ 15,00.

Saúde

O médico, João Luiz dos Santos Carneiro, que é triatleta, pratica atividades físicas regularmente e participa de competições há mais de 10 anos, correu a 14ª Maratona de Curitiba 2010.

Divulgação

O medico atleta, João Luiz dos Santos Carneiro, nefrologista do Hospital VITA

Ragazza di oro

Divulgação
Alessandra Marchioro e Alfredo Apicella 
continua após a publicidade

A nadadora curitibana Alessandra Marchioro foi homenageada, esta semana, pelo representante do Comitê Olímpico Nacional Italiano, Alfredo Apicella. Na capital paranaense para a abertura da seletiva brasileira do Giochi della Gioventú 2010, os Jogos da Juventude Brasil/Itália, Apicella lembrou da jovem pelo destaque nos jogos de 2007, na Itália. Na época, a atleta, que faz parte da equipe de natação do Clube Curitibano, foi ouro na prova dos 50 metros nado peito e conquistou o título de campeã, com a equipe brasileira, na prova do revezamento 4×50 metros nado livre. Além de Alessandra, as outras atletas do grupo eram Iara Dall’Orto, Jéssica Sukaldolnik e Ana Paula Paganini. A abertura desta edição do evento esportivo, em Curitiba, foi no ginásio de esportes do clube.

II Jantar Cultural Beneficente da Santa Casa de Curitiba

Hoje, quinta-feira (2), acontece o II Jantar Cultural Beneficente da Santa Casa de Curitiba. O evento inicia às 20h, no Salão Rosa do Clube Curitibano. Os convites ainda podem ser adquiridos pelo 0800 645 1800 e custam R$ 70,00. Entre as atrações, os solistas do Coral Champagnat da PUCPR e o cantor Max Vintage. Toda a renda arrecadada será destinada ao Hospital, que completou 130 anos de fundação este ano.

Carnaval em Curitiba – Mérica, que coisa é essa Mérica? Da fome às três santas felicidades…

continua após a publicidade

A Embaixadores da Alegria traz para este carnaval um enredo o qual apresenta a cultura italiana de todos os tempos, além de homenagear um dos maiores desafios do povo italiano, festejando a epopéia dos 135 anos da imigração.
Enaltecem a fibra, a coragem, a dedicação, o amor e a persistência do imigrante italiano que ajudou a construir o sonho da América.
A Embaixadores da Alegria assumiu uma grande responsabilidade: Transformar um desfile de carnaval em uma aula de história, de crítica social e conhecimento, apropriando-se dos aspectos concretos da história para traduzi-los à versão carnavalesca.
Come&cce,dil;am esta versão na Itália, berço da cultura, dos gênios renascentistas, mestres, pintores, artistas da expressão da fé. Itália dos bailes de Veneza, das fantasias baseadas em trajes dos séculos XVII e XVIII, personagens da Commedia Dell´Arte, das belas máscaras.. Assim a nobreza disfarçava-se para sair e misturar-se com o povo nas noites de bailes ou de carnaval. Sob a máscara tudo se oculta – o Bem e o Mal, os dois lados da vida (alegre e triste). Pierrot, colombinas, polichinelos, o chapéu de três pontas do arlequim.. Aqui, Brasil, também tem carnaval! Que beleza!
Contam como o Brasil se transformou em um pedaço da Itália.
No século XIX, vivíamos na Monarquia, quando aqui chegaram os primeiros italianos: no Brasil reinava o Imperador D. Pedro II e a Imperatriz dona Teresa Cristina de Bourbon. Na Itália, era Rei Vittorio Emanuele II e sua esposa, a Rainha dona Maria Adelaide da Austria.
De terras tão distantes, navegaram imigrantes em busca de melhor destino, em busca de vida melhor. Se partir é morrer um pouco, melhor partir do que morrer! América era o novo mundo da esperança. Chegaram ao Brasil como imigrantes, no século XIX, os italianos do Norte. Aqui no Paraná deixaram o coração e sua marca de família: lombardos, trentinos, bucovinos, vênetos.

Deixar a Itália para a aventura de uma longa viagem, atravessando o oceano, empilhados em navios por 45 noites e dias de frio, perdendo entes queridos durante a jornada, trazendo somente uma maleta de papelão, chegando cansados, doentes e mal alimentados… O começar do zero era preciso. Vida nova, terra grátis. Assim, seus corações vieram forrados de esperanças.

Entre 1875 e 1878 chegaram ao porto de Paranaguá, os novos imigrantes Italianos, encaminhados pelo governo do Paraná às regiões litorâneas de Morretes e Antonina. No entanto, insatisfeitos com o clima e a pobreza do solo, com muita dificuldade, deixaram o litoral e subiram a serra a pé por três dias, ávidos em encontrar um lugar melhor para transformar a terra bruta em um lar e em fonte de sobrevivência. As maravilhas desta “terra prometida, razão da sua vida”… e se apaixonar!
Uniram-se em colônias. Abriram estradas e a ferrovia. Realizaram colheitas, produziram alimentos em abundância. “Mérica, Mérica, Mérica, com trabalho e sabedoria participei do progresso da nação. Sou brasileiro, conquistei meu lugar… Criei nesse cenário, festa e alegria, realidade e fantasia…”. Marcaram pontos de saudade também no Bairro Santa Quitéria.

No território brasileiro atualmente vivem quase 30 milhões de ítalo-descendentes. Levam consigo as idéias, o sonho, a vida, a firmeza e coragem, a consciência dos imigrantes italianos, no curso da sua longa historia pessoal, familiar, social. Em cada sobrenome italiano, existem pitadas e temperos, o pó da telha e do tijolo, o gosto da erva-mate, uva e café. Tem seu suor, está coberto da sua dor… mas também da sua alegria!
Hoje, ainda celebram com a mesa farta e a família reunida em torno da mama e do nono, “Com pão, calzzone, spaghetti, salame, a pizza e o parmesão, na terra de amor e carinho deixo o risoto e bom vinho de todo coração”. Ah o vinho Italiano… Louis Pasteur em pleno século XIX já sentenciava: “Existe mais filosofia em uma garrafa de vinho que em todos os livros”.
“Vem meu amor vamos dançar a tarantela”. Mama mia! Embaixadores vai alegrar, vai encantar a passarela!”.
Brindarão ao sucesso, a realização do sonho que os italianos ancestrais buscavam na pergunta: “Mérica, cossa sarálo s’ta Mérica”?

A Embaixadores da Alegria brinda e homenageia, no carnaval de 2011, três santas felicidades: a primeira, os sonhos dos italianos do Norte: porque o sonho precede sempre a uma grande realização. A segunda, à perseverança e coragem, misturadas à alegria desse povo que não se deixou abater nunca desde a chegada ao Brasil. A terceira, relativa à vitória transmitida aos descendentes: a Marca de Família, registrada em centenas de sobrenomes incorporados à indústria e ao comércio, em produtos e instituições.

“Viva a Itália e o Brasil, duas nações, uma só raça!”