Batman e Penélope Charmosa chegam ao Shopping São José

O clima é de diversão no Shopping São José com dois personagens que fazem parte do repertório das crianças e dos pais: Batman e Penélope. Entre os dias 16 de janeiro e 1° de fevereiro, diversas brincadeiras estarão esperando pelas crianças em um espaço temático, no piso L1. Todos os dias, das 14h às 20h, as meninas poderão se fantasiar de Penélope, procurar as roupas da personagem em uma piscina de bolinha, vestir a personagem, brincar com o jogo da memória e ainda aproveitar a pintura de desenhos. No cenário do Batman, a fantasia do super-herói poderá ser usada pelos meninos, além das atrações de quebra cabeça, morcego equilibrista, pintura de desenho e também piscina de bolinha para procurar os trajes do personagem. A entrada é gratuita, com senhas limitadas e a atração para crianças de 04 a 12 anos.

Atendimento vip no Studio Beauty

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Michel dos Santos e Sueli Buschle

Com 17 anos de experiência no mercado, o hair stylist Michel dos Santos está atendendo no Studio Beauty, da empresária Sueli Buschle. Ele estudou em renomadas escolas de Londres, Madri e Buenos Aires e já trabalhou nos melhores salões de beleza de São Paulo e de Curitiba, entre eles o W Crystal, de Wanderley Nunes. O hair stylist faz um trabalho que remete ao natural, o visagismo, e mesmo alterando as cores, busca a leveza, a naturalidade e o equilíbrio do tom de cabelo com o da pele. Studio Beauty: Avenida República Argentina, 665, Curitiba. Tel. 41 3024-0503

Simepar faz sugestões para reestruturar setor de próteses no Brasil

Em relação à reportagem veiculada no programa “Fantástico” da Rede Globo, no domingo (4), que denunciou a “Máfia das Próteses”, o Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná – Simepar faz uma avaliação das denúncias e uma série de sugestões ao Ministério da Saúde, visando à reestruturação do setor de órteses, próteses e materiais especiais (OPME). O presidente da entidade, Mario Antonio Ferrari, afirmou que se a postura ofensiva aos enunciados do Código de Ética Médica for comprovada, os profissionais devem ser enquadrados nas penalidades impostas pelo regramento ético. Já se da postura ocorrerem infrações a dispositivos penais, civis e administrativos, cabe ao Ministério Público apresentar a denúncia e ao Judiciário, o pronunciamento final. O vice-presidente do Sindicato, Marlus Volney de Morais, compartilha do posicionamento do presidente da entidade, e declara que o Simepar faz a defesa intransigente da relação médico/paciente com foco na melhor qualidade disponível para solucionar as necessidades em saúde das pessoas, objetivo do trabalho médico. Ainda, pede a condenação de corruptores e corrompidos que tenham optado voluntariamente pela indicação de procedimentos, materiais e medicamentos que não tragam benefícios aos pacientes, segundo os conhecimentos médicos atualizados, conforme a notícia do “Fantástico”, ao apresentar casos de procedimentos desnecessários.

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Presidente do Simepar, Mario Antonio Ferrari

Sugestões

Para reduzir a atuação inadequada de profissionais e empresas no setor de órteses e próteses e contribuir para a reestruturação do segmento, o Simepar sugere que qualquer empresa que comercialize produtos médicos tenha obrigatoriamente um profissional médico ou enfermeiro que responda tecnicamente pelos produtos. Toda a tecnologia nova deve ser licenciada pela Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária e aprovada pela Conitec – Comissão Nacional de Avalia&cced,il;ão e Incorporação de Tecnologia em Saúde. Além disso, o Sindicato propõe a constituição de uma comissão reguladora que avalie os resultados em saúde das instituições contratadas pelo SUS e pela Saúde Suplementar, determinando indicadores de saúde que demonstrem a capacidade de atendimento qualificado na assistência à saúde como, por exemplo, as necessidades de revisão do uso de próteses. O Simepar também recomenda uma comissão autorizadora de abertura de empresas para fornecimento de tecnologia em saúde e que estas utilizem, obrigatoriamente, os pareceres da Conitec e sigam as determinações da Anvisa e do Ministério da Saúde. Pacientes e beneficiários devem ter conhecimento dos indicadores em saúde de cada profissional ou prestador registrado no CNES – Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde, e as empresas e os profissionais devem declarar abertamente os financiamentos feitos ou recebidos para participação em congressos, viagens, fornecimento de brindes e qualquer outra forma que represente vantagem para os prestadores de serviços de saúde. Segundo o Simepar, o Judiciário deve contratar um grupo de médicos com a finalidade exclusiva de oferecer pareceres isentos para a análise dos pedidos de liminares. Também entende que há necessidade de que os preços de produtos equivalentes no exterior devam ser balizadores para a definição do valor dos produtos no Brasil e que qualquer discrepância deva ser explicitada com comprovação. Propõe a criação de uma sistemática de oferta de denúncia para que qualquer evidência de fraude ou de corrupção possa ser apresentada e devidamente investigada.

Consequências

Ferrari afirma ainda que uma das consequências dessa situação é o impacto na relação médico/paciente. “A forma sensacionalista como matérias na esfera da saúde são apresentadas, interferem na confiança que deve existir nessa relação”, argumenta. Por outro lado, a questão ainda leva a um aumento de custos tanto para as operadoras de planos de saúde quanto para o SUS. “Esse aumento de custos desnecessários dificulta a correção dos honorários dos demais profissionais e ainda desencadeia o repasse desses custos para os usuários/consumidores”. Morais completa que a postura não compatível com a ética provoca sofrimento e custos desnecessários ao paciente e a seus familiares. Ainda como consequência, o vice-presidente do Simepar, cita o aumento das despesas administrativas das empresas e o consumo das verbas públicas que, destinadas ao atendimento dos processos de judicialização, acabam por consumir recursos que atenderiam a programas voltados a populações mais numerosas. No caso das operadoras de planos de saúde, o aumento de custos repercute no aumento das contraprestações que são pagas pelo beneficiário, que é novamente penalizado. Segundo o governo federal, a judicialização na saúde afeta o país como um todo. Entre 2009 e 2011, os gastos com ações contra a União saltaram de R$ 95 milhões para 355 milhões.

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Vice-presidente do Simepar, Marlus Volney de Morais

Penalidades

Para o presidente do Simepar, cabe aos conselhos de medicina procederem de acordo com a legislação em vigor, segundo as regras do Código de Ética Médica e as do Código de Processo Ético. “Aliás, o Conselho Federal de Medicina tem editado Resolução disciplinando a questão”, lembra. Quanto ao Judiciário, as decisões poderiam ser temperadas, não só levando em conta os direitos humanos em geral e, em especial, princípio do direito à saúde. “As decisões poderiam ser balizadas a partir da consideração aos princípios da bioética. A justiça da decisão, ao atender um individuo, não pode propiciar a desatenção ou desassistência de uma coletividade”, observa Ferrari. Em relação à intervenção do Sime,par no assunto, Morais afirma que a entidade funciona como órgão que preserva os bons profissionais, lutando para que tenham condições de trabalho e renda adequadas. Aqueles que se sentirem constrangidos por propostas ou práticas aéticas ou que delas tenham conhecimento, podem e devem utilizar as entidades médicas para resguardar o bom conceito da profissão e preservar a boa prática médica.

Produções curitibanas recebem prêmio internacional de jazz

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Capas de alguns DVDs premiados

O jornalista, historiador e produtor brasileiro Arnaldo DeSouteiro, do blog Jazz Station, incluiu três produções curitibanas em diversas categorias em seu 36º Prêmio Anual Jazz Station dos melhores do gênero em 2014 (The 36th Annual Jazz Station Awards / The Best Jazz of 2014). As produções são os álbuns “OABS & Léa Freire Ao Vivo” e “Dois em Um” e o DVD “Nossos Compositores”.
De Souteiro, que também é membro votante da organização que promove o Grammy Awards, incluiu o CD da Orquestra À Base de Sopro (grupo mantido pela Fundação Cultural de Curitiba – FCC) e Léa Freire nas categorias Flauta (em 2º lugar), Clarinete (em 6º lugar), Big Band / Orquestra de Jazz (em 5º lugar), Arte (em 6º lugar) e também na lista dos 20 Melhores CDs de Jazz Instrumental do ano de 2014. O projeto gráfico do álbum foi desenvolvido por Clarice Midori, que também é designer do Guia Curitiba Apresenta, produzido pela FCC. A direção artística é de Sérgio Albach (que também toca clarinete nas músicas). Léa Freire toca flauta transversal.
O CD “Dois em Um”, do baixista Glauco Solter, aparece em 10º na lista de Melhores Álbuns de Baixo Elétrico. E o DVD “Nossos Compositores”, também da Orquestra À Base de Sopro de Curitiba, foi incluído na lista dos Melhores DVDs/Blu-rays de Jazz do ano passado.
Albach e Solter dividem a diretoria artística da Oficina de Música Popular Brasileira e Música Latino-americana na 33ª Oficina de Música de Curitiba. Segundo DeSouteiro, “foram necessárias várias semanas para a preparação de todas estas listas, reouvindo CDs, revendo DVDs, checando fichas técnicas e, às vezes, reavaliando opiniões. Tudo isso com o objetivo de fornecer o mais fiel possível retrato do cenário jazzístico em 2014, a partir de bases reais de análise.”

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