Imortalizada num dos cantos da obra “Os Lusíadas” de Luís de Camões, a frase “Agora é tarde, Inês é morta” sempre é ouvida e dita para expressar a inutilidade de certas ações ou a indicação de que não adianta mais tomar alguma atitude a respeito de algo.
Para auxiliar as pessoas a evitar que uma provável solução ao problema seja proposta quando a questão já está liquidada, as advogadas Gislaine Cunha Vasconcelos de Mello e Ana Paula Costa de Azevedo apresentam nesta sexta-feira (07/04), “Inês Não Morreu” nas redes sociais (blog, Facebook e Youtube).
As advogadas explicam que os canais de comunicação na internet têm por objetivo auxiliar o público a resolver situações que acreditam ser insolúveis. “A proposta é informar, esclarecer e orientar sem complicação, com uma linguagem fácil e descontraída, acerca de uma diversidade de assuntos”, explicam. Elas assinalam que o conteúdo apontará caminhos para a solução de problemas de uma maneira mais assertiva.
De acordo com Gislaine e Ana Paula, “Inês Não Morreu” contará com a participação de profissionais multidisciplinares que atuam nas áreas do direito, saúde, mercado financeiro, gestão, marketing, qualidade de vida, entre outras.
Gislaine e Ana Paula esclarecem que o nome dos canais é uma alusão ao famoso ditado popular, mas com um olhar mais positivo. “Significa que estamos aqui para te ajudar a resolver seus problemas cotidianos de uma forma mais acessível, simples, interativa e descomplicada”, propõem as advogadas.
Rede Bourbon promove iniciativas especiais para seus pequenos hóspedes
A Bourbon Hotéis & Resorts promove em suas unidades diversas ações voltadas especialmente às crianças. É um cuidado que a marca tem com seus pequenos hóspedes, para que eles se sintam sempre bem recebidos e confortáveis, mesmo longe de casa. Já algum tempo a rede hoteleira mantém uma parceria com a Maurício de Souza AO VIVO, para oferecer em seus resorts espaços exclusivos para as pequenas, por exemplo. Outro diferencial é o Clube Bourbon e a Turma da Mônica, lançado em 2014 com o objetivo de estreitar o bom relacionamento dos Resorts Bourbon com o público infantil. Agora, a nova marca da Rede Bourbon traz também uma surpresa para as pequenas que se hospedarem no Rio Hotel by Bourbon Curitiba Batel. É que a partir desse mês, serão instaladas nos apartamentos com famílias que tenham crianças, as Cabaninhas Flip Flop Kids. Elas vêm com colchonetes e permitem que elas descansem e brinquem com segurança, antes de dormir, e podem ser usadas até para uma Noite do Pijama. Junto delas haverá, ainda, um baldinho para completar a diversão. Essa ação faz parte do conceito Flip Flop Kids, desenvolvido especialmente para a marca Rio Hotel by Bourbon e que, em outubro passado, entregou pipoca para as crianças, durante a hospedagem, em comemoração ao Mês das Crianças. Itens divertidos e bolo com confeitos também foram incorporados ao café da manhã. Outra unidade que recentemente desenvolveu um serviço especial para crianças, é o Bourbon Curitiba Convention Hotel. Desde o ano passado, é possível fazer uma grande Festa do Pijama com os amigos, usufruindo da segurança e dos serviços oferecidos pelo hotel. São dois tipos de pacote: o da Suíte Premier, que acomoda até cinco crianças e tem tarifa a partir de R$ 1.900 e o café da manhã servido no Tom Espaço Gastronômico, como cortesia; e o da Suíte Presidencial, que é a maior dentro de um hotel em Curitiba e que oferece muito espaço em seus dois andares, para a diversão de todos. A capacidade do apartamento é de seis pessoas, e o pacote também inclui o café da manhã no restaurante, com uma tarifa de R$ 3.500.
Moda e cupcake na Osklen
Como parte do Pátio Batel Fashion Walk, a Osklen distribuiu aos clientes que passaram na loja na última terça (4) e quarta-feira (5), cupcakes decorados com os símbolos e o logotipo da marca. Os visitantes também puderam conferir as novidades da nova coleção, a Soundtrack. A empresária Graziela Fuzzo é a franqueada da Osklen em Curitiba.
Casas noturnas servem como vitrine para artistas locais
O ritmo sertanejo é o mais ouvido na capital paranaense. O Mapa Mundial da Música 2.0, divulgado no final de 2016 pelo Spotify, comprova que sete das dez músicas mais ouvidas no aplicativo em Curitiba são faixas do gênero. O ritmo também faz parte do repertório de diversas casas de show na cidade e o Santa Marta Bar se destaca como uma das que valoriza os artistas locais. Roberto Nunes é um dos cantores que se apresentam no Santa Marta pelo menos três vezes por mês. Nascido em Maringá, ele começou a cantar com 12 anos de idade e se revelou como cantor de sertanejo em 2009, quando entrou no mercado da música em Curitiba. “O sertanejo sempre foi muito presente na minha vida, porque no interior crescemos ouvindo o estilo”, comenta. Nesta época, o Santa foi uma das primeiras casas que abriu as portas ao artista. Desde então, Roberto já gravou certa de 60 músicas próprias e mantém uma rotina de shows em diversas casas de sertanejo espalhadas pelo Brasil, em estados como Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso e até no Pará. “A abertura dessas casas é essencial para artistas como eu. O apoio destes lugares aqui em Curitiba é diferente de outras cidades, é um dos melhores locais para crescer no ramo e alimentar o sonho do reconhecimento nacional”, revela. De acordo com Roberto, o ritmo se apropria de uma estratégia inteligente para continuar líder no país – ele não segrega o público. “A força empresarial e massiva do gênero tomou o espaço de outros estilos, mas os cantores ainda tocam músicas de reggae, pop e até axé nos shows, fazendo com que todos se divirtam”, comenta. Além de ser o ritmo que mais movimenta o país, a expectativa é boa, principalmente pelas artistas mulheres que têm se destacado no ramo. Na capital paranaense, elas também fazem parte deste mercado. Michelle Reich é um exemplo de cantora que começou trabalhando em barzinhos e, quando o sertanejo universitário conquistou espaço, deu início a uma carreira solo com foco no gênero. A artista também possui músicas próprias e em breve lançará um novo clipe, o primeiro em 3D do ritmo em Curitiba. “Fui a primeira cantora sertaneja a me apresentar no Santa Marta e tive o privilégio de cantar na inauguração do estilo na casa, que antes só tocava pop rock”, revela. As artistas nacionais servem como inspiração para Michelle. “A força com a qual elas chegaram me encanta e acho que mulher tem um brilho a mais, que pode ser muito bem explorado no palco e na música”, conta. Com relação ao mercado, a artista vê como uma área que exige muito do cantor, que precisa se adaptar constantemente para manter suas canções entre as paradas de sucesso, já que a produção é muito grande e o consumo do público acontece em ritmo frenético. “Teve o tempo do vanerão, do arrocha, do forró, do sertanejo com funk, da ‘sofrência’, e hoje o mercado está romântico, além do sucesso do reggaeton. Mas independentemente disso, acredito que as mulheres vieram pra ficar!”, comenta. Os dois cantores concordam com o crescimento do público sertanejo em Curitiba, mas identificam a falta da exportação de artistas para outras cidades. De acordo com Roberto, Curitiba só precisava ter a oportunidade dos artistas amadurecerem para também ser reconhecida como uma cidade que exporta talentos sertanejos. “Mas estamos no caminho para isso, é só uma questão de tempo”, finaliza.
Alunos do Gastromotiva participam do Gastronomix
Os alunos do Curso de Capacitação em Cozinha Gastromotiva, projeto social brasileiro voltado para jovens de baixa renda, idealizado pelo chef curitibano David Hertz, terão a oportunidade de participar de um dos maiores eventos gastronômico da região. O Gastronomix chega em sua 9ª edição e será realizado nos dias 08 e 09 de abril, em Curitiba, no Museu Oscar Niemeyer, encerrando as programações do Festival de Teatro de Curitiba. O evento mistura a alta gastronomia com o clima informal de uma quermesse e conta com estrelas da cozinha e seus pratos requintados, apresentados e servidos em “barraquinhas”. Os alunos do Gastromotiva vão auxiliar os 25 chefs participantes. O projeto também terá um espaço para vender produtos da marca própria.