Abertura do 23º Salão Curitibano de Artes Visuais nesta quinta-feira

A 23ª edição do Salão Curitibano de Artes Visuais, uma iniciativa de apoio à cultura promovida pelo Clube Curitibano, será aberta ao público nesta quinta-feira (dia 16) às 19h30. A exposição, que reúne nomes experientes ao lado de talentos em ascensão, recebeu número recorde de inscritos em toda a história do evento, que acontece desde 1990. No total, foram 197 artistas que apresentaram cerca de 600 trabalhos para o Salão.
As obras inscritas passaram por um crivo técnico, que selecionou 37 artistas para exibirem suas produções ao público. O acervo vai reunir visões contemporâneas de artistas do Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.
Premiação
Na solenidade de abertura do Salão serão entregues prêmios e menções honrosas aos participantes. O Clube prestou uma homenagem a artistas consagrados no cenário paranaense, que emprestam seu nome aos primeiros colocados, como o Prêmio Domício Pedroso (R$ 5.000,00), Prêmio Guido Viaro (R$ 3.000,00) e Prêmio Adalice Araújo (R$ 2.000,00).
A exposição fica aberta à visitação para sócios e para o público em geral até o dia 16 de novembro de segunda a sexta das 9h às 19h, sábados das 9h às 18h e domingos das 10h às 15h. O Salão de Artes Visuais fica localizado na sede do Clube Curitibano, localizada na Avenida Getúlio Vargas, 2857. Entrada franca.

Reinventando o decór

Cortinas, sofás, luminárias, paredes… O uso de tecidos na decoração se estende para além do mobiliário. Fruto da corte francesa do século XVIII, a aplicação de tecidos como revestimento proporciona conforto e elegância a qualquer ambiente.
Segundo a arquiteta Fernanda Alvarez, da Union Architectural Concept, “desde que especificados corretamente, o uso dos tecidos não tem limites”. Adequado tanto para áreas externas quanto internas, o material pode ser empregado em diversos itens da decoração. Como cada tecido possui uma finalidade específica, cabe ao profissional optar por aquele que melhor se encaixe aos demais elementos e que proporcione maior harmonia ao ambiente.
Nas áreas internas o uso de tecidos mais finos e leves, como o voil, é bastante comum em cortinas por conta de sua praticidade. Já para estofaria, cheniles, veludos, e sarjas de algodão são bastante usados, mas sua aplicação pode variar dependendo da durabilidade e do acabamento esperado.
A arquiteta Lisiê Tavares Pissetti sugere o uso de tecidos mais naturais para elementos que entram em maior contato com a pele, por serem mais delicados. E para as paredes, o uso de linho, por exemplo, pode ser uma boa opção por ser um produto mais encorpado e que gera um contraste interessante no ambiente. Além disso, a aplicação de tecidos é mais fácil e possui um ótimo custo benefício se comparada a de papéis de parede.
Para a área externa a arquiteta Bárbara Penha, do escritório Penha Moraes Arquitetura, aconselha o uso de tecidos impermeáveis, como as fibras, que apresentam facilidade de manutenção e grande durabilidade. A aplicação de linhos, também é indicada, por darem um toque rústico e sofisticado ao decór. “Ao utilizarmos tecidos na área externa buscamos criar espaços aconchegantes, gerando ambientes que passem tranquilidade ao usuário”, explica.

Tendências
Com a chegada da próxima estação as cores voltam a ganhar espaço na decoração. Misturas ousadas de tons, estampas e tecidos mais rústicos estão em alta, e são uma solução para dar mais vida aos ambientes.
O queridinho dos decoradores para a primavera deve ser o cinza, segundo Rosana Risnei, especialista em tecidos e revestimentos da loja Decormade Living. “O cinza é o novo bege da próxima estação. Mesclado a detalhes de cores fortes, como almofadas, chales e c,olchas, promete ser a coqueluche do próximo ano”.
Ideal para quem deseja inovar, a mescla de cores e texturas pode ser explorada em qualquer ambiente, desde que harmonize com o restante da decoração. Para evitar erros na hora da escolha, a dica é definir uma cor base e a partir dela trabalhar com estampas e texturas que se adequem ao ambiente.

Editora Bonijuris lança o livro Helênia e Devília, do professor Luiz Fernando Coelho

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Obra resgata os conceitos dos direitos humanos, construindo uma fundamentação filosófica para uma sociedade útopica (Helênia) em que a corrupção e a alienação dão lugar ao comportamento ético do cidadão

A Editora Bonijuris de Curitiba (PR) apresenta sua mais recente obra: Helênia & Devília – Civilização e Barbárie na Saga dos Direitos Humanos, do professor de filosofia do direito Luiz Fernando Coelho, editado pelo advogado Luiz Fernando de Queiroz.  Utilizando-se de duas utopias em oposição – Helênia (que representa a sociedade ética) e Devília (a sociedade degradada) –, o autor perpassa os conceitos originais dos direitos humanos até culminar numa reflexão crítica e atual acerca das crises que assolam a humanidade. Inicialmente, o professor nos oferece um guia para compreendermos os fundamentos dos direitos humanos, o que são, quais os valores que justificam a existência de tais direitos e que determinam que sejam direitos universais. Os textos reunidos são versões escritas da produção acadêmica e de palestras proferidas pelo autor no Brasil e no exterior nos últimos sete anos. Sem dúvida, um instrumento muito útil para informação, pesquisa e estudo. Despertando o interesse tanto do público leigo quanto do mais especializado, o livro analisa em suas 560 páginas os acontecimentos que marcaram a humanidade no último século (como a segunda guerra mundial e outros conflitos), a criação dos primeiros órgãos internacionais (tais como a ONU), as primeiras legislações internacionais (como a Declaração dos Direitos Humanos, de 1948), os movimentos sociais marcantes (contra as ditaduras na América Latina, luta dos negros por direitos civis e contra o Apartheid, movimento feminista, etc.) e os princípios que embasam o Direito Internacional dos Direitos Humanos. Analisa também a transição para a democracia, com a queda das ditaduras latino-americanas. Em sua opinião a lei da Anistia Brasileira feriu princípios éticos universais relativos aos direitos humanos.

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O autor Luiz Fernando Coelho

Na segunda metade da obra, o autor formula sua própria concepção da ética dos direitos humanos, nos presenteando com um belíssimo exercício filosófico de procurar compreender como é justificável a existência universal dos direitos do homem para todos os homens. Luiz Fernando Coelho explora situações práticas e contrastantes, nas quais se faz necessária a reflexão acerca da igualdade, cidadania, vida, liberdade, ética, corrupção, globalização e outros conceitos num contexto de avanço tecnológico e capitalismo financeiro. Combinando a crença nos direitos humanos com o olhar de filósofo, o autor se debruça sobre temas atuais como o aborto, a eutanásia, a corrupção política, a homofobia, a segurança, o terrorismo, o fundamentalismo, direito ambiental e até a “ética” às avessas do “jeitinho brasileiro”.
Por fim, descreve a sua utopia de uma sociedade democrática, justa, solidária, liberta e igual: Helênia, “uma organização social em que não haja fronteiras nacionais, nem linguísticas, nem ideológicas”. Nessa sociedade utópica, os cidadãos não cumprem as ordens porque têm medo da punição do Estado, mas porque acreditam nos, valores de segurança, paz, solidariedade, cooperação e justiça que fortalecem o convívio democrático. Através da educação os valores humanitários são ensinados a todas as pessoas desde a infância e elas convivem em respeito e harmonia porque acreditam em tais valores. Ninguém precisa ser obrigado a cumprir a lei, pois cada um compreende a importância do respeito ao outro e à democracia.
Na parte final, ele declara: “A revolução ética deve ser universal, voltada para a solidariedade entre as pessoas e os povos; e a responsabilidade deve ser de todos, para acabar com a miséria em qualquer lugar onde se manifeste. É a humanidade que se emancipa em sua plenitude transcendental.”

Silvia Lagnado é confirmada como membro do Conselho de Administração da Natura

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Silvia Lagnado

Silvia Lagnado foi confirmada hoje (10/10), em assembleia geral extraordinária, como a nova integrante do Conselho Administrativo da Natura, presidido desde abril de 2013 por Plínio Musetti. O estatuto da empresa determina que seu Conselho tenha de cinco a nove membros e a chegada da executiva, que completa o número de participantes, visa diversificar sua composição, a partir da reconhecida experiência da executiva no setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. Silvia trabalhou por 24 anos na Unilever, tendo ocupado o cargo de vice-presidente sênior global da marca Dove e vice-presidente de desodorantes para a América Latina. Formada pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, sua experiência profissional mais recente foi como chief marketing officere presidente da Bacardi Global Brands, onde trabalhou de junho de 2010 a novembro de 2012.

Gappy Store lança coleção primavera-verão no ParkShoppingBarigüi

Naideron Jr
As modelos Raquel Hanauer e Jessica Novicki que desfilaram no coquetel de lançamento da nova coleção da multimarcas premium Gappy Store

A multimarcas premium curitibana Gappy Store promoveu na quinta-feira, 9 de outubro, na loja do ParkShoppingBarigüi, coquetel de lançamento de sua nova coleção. O evento contou com desfile em formato trunk show e teve a presença da consultora de moda Patrícia Sabatowitch, que deu dicas de como usar estampas diferentes de forma harmoniosa.
O estilo boho chic impera na primavera-verão Gappy, trazendo o charme gipsy em tecidos leves, fluidos, franjas e babados. Transparências, rendas, bordados, itens com pegada navy e ladylike também estão presentes nas lojas.
A coletânea inclui ainda vestidos e batas from Paris com perfume étnico oriental, que têm tudo para entrar nawishlist de mulheres que buscam peças exclusivas.
Os highlights de conceituadas marcas como Tigresse, Pat Bo, Skazi, Andrea Bogosian, Fabulous e Carmim podem ser encontrados nas lojas Gappy do Pátio Batel e do ParkShoppingBarigüi.

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