Em livro, jornalistas haviam ‘previsto’ crise e corrupção na Fifa

Muito antes da renúncia de Joseph Blatter, ex-presidente da Fifa, e dos escândalos que rondam a instituição, quatro jornalistas brasileiros já haviam “cantado a bola” no livro O lado sujo do futebol. Luiz Carlos Azenha, Leandro Cipoloni, Amaury Ribeiro Jr. e Tony Chastinet investigaram os bastidores do esporte e descobriram que a corrupção dentro do gramado envolve lideranças nacionais e internacionais.

Os nomes que hoje deixaram a página de esporte e migraram para o editorial policial já haviam sido citados no livro. Blatter, Ricardo Teixeira, Sandro Rosell e João Havelange não eram figuras acima de qualquer suspeita, segundo os jornalistas. Além da denúncia, O lado sujo do futebol tenta entender como funciona a corrupção e a cartolagem no Brasil.

O futebol é muito mais que um esporte: é um jogo político, de interesses e muita sujeita. O prefácio do livro fica a cargo de Romário, que atualmente é responsável pela Lei das Biografias.

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