Crítica: “O Corcunda de Notre Dame”, de Victor Hugo

Esmeralda é a encarnação do esteriótipo da femme fatale: sensual o suficiente para levar os homens à desgraça. Enquanto dançava às portas da igreja, a cigana tinha a seus pés gente como o poeta Pierre Gringoire, um “dim-ass” como ela, e o respeitável capitão Phoebus de Châteaupers. Todos se arruinam – uns mais e outros menos – graças a Esmeralda. Se conhecessem os versos de Lou Reed (1942 – 2013) talvez não tivessem caído em tentação.

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