Firmes e fortes
Pandemia consolida lojas mais tradicionais de Curitiba!
Por: Tribuna do Paraná
Foto: Gerson Klaina
Passear no Centro de Curitiba é motivo para relembrar bons momentos da infância e aproveitar para ouvir histórias de um tempo que não volta.
Foto: Gerson Klaina
Apesar da modernidade, as lojas mais antigas de Curitiba seguem atendendo da mesma forma cordial, atenciosa e muitas das vezes utilizando-se disso como técnica de venda!
Foto: Arquivo/Lineu Filho
A reportagem da Tribuna visitou algumas lojas que merecem destaque nesta lista. Bora voltar ao passado?
Foto: Gerson Klaina
Uma das mais antigas. é um retorno pra infância, não adianta ter pressa. A vitrine tem chapéu, cartolas, suspensórios, gravatas, bengalas e ceroulas, o produto mais vendido!
Foto: Gerson Klaina
Casa Edith
Dentro da loja, na Rua Saldanha Marinho, uma verdadeira coletânea de produtos relacionados ao fumo, artesanatos, lembrancinhas, imagens de santos, velas, peças em gesso e vasos.
Foto: Gerson Klaina
Casa do Fumo
Casa Glaser
Foto: Gerson Klaina
Com 134 anos a Casa Glaser era uma loja de secos e molhados que entregava os produtos nas casas dos clientes e cobrava de todos no fim de cada mês. Hoje é administrada pela quarta geração da família Glaser.
Fundada em 1943 pelo libanês Jorge Derviche, a loja começou vendendo de brinquedos a enxovais, mas passou a vender armarinhos. Foi o primeiro na cidade com artigos pra costura.
Foto: Gerson Klaina
Casa Bandeirantes
Lojas do Pedro é quase uma marca registrada quando o assunto é o comércio da capital. São 64 anos de tradição completados em abril com utensílios domésticos que estão presentes na vida de diferentes gerações de curitibanos.
Foto: Gerson Klaina
Lojas do Pedro
Em 1915, ao lado de Francisco Juksch, é fundada a firma João Haupt & Cia, uma das pioneiras na época a oferecer serviços de livraria e papelaria, prestando serviços a UFPR. Hoje é conduzida pelo bisneto Joao César, de 60 anos
Foto: Gerson Klaina
Papelaria João Haput
A Loja Coelho é um convite a uma espécie de museu. Gravatas, chapéus, calçados, lenços, roupas, bengalas e outros acessórios masculinos deixam o visitante em outro século. Seu Coelho morreu em 2014, aos 90 anos, mas deixou uma história que segue viva.
Foto: Gerson Klaina
Loja Coelho
CONFIRA MAIS!
Arraste pra cima e leia a matéria completa sobre lojas tradicionais de Curitiba
FIQUE POR DENTRO!
Arraste pra cima e veja o que é notícia hoje