Educação Financeira e a importância do investimento

Educação Financeira e a importância do investimento
Foto: Pixabay

O Brasil passa por um cenário econômico pouco favorável e bastante desafiador. Por isso, é preciso redobrar os cuidados com a saúde financeira para não sofrer com a crise.

Nesse cenário, o planejamento financeiro deixa de ser importante para se tornar essencial! A 4ª Semana Nacional de Educação Financeira (ENEF), realizada entre 8 e 14 de maio de 2017, tem esse tema em seu escopo. A campanha procura alertar os brasileiros para a importância de fazer reservas e escolher o investimento certo para cada perfil.

Mas sabemos que algumas armadilhas dificultam o processo de planejamento das finanças. A busca pelo prazer imediato pode ser uma delas. Comprar por impulso é uma das principais causas de endividamento dos brasileiros. Uma pesquisa de 2016, realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), apontou que apenas três em cada dez brasileiros são conscientes de suas compras.

Controlar os impulsos é uma tarefa árdua, principalmente para famílias que precisam equilibrar os gastos para não entrar no vermelho e ainda têm muito viva a memória inflacionária. Durante anos, o país sofreu com a hiperinflação, uma situação em que era melhor comprar de forma imediata, pois havia a possibilidade de um mesmo produto duplicar de valor com o passar dos dias.

Com a implantação do Plano Real essa realidade mudou e, atualmente, é possível se planejar e estar atento ao que se gasta e como se investem os recursos. Entretanto, criou-se outro problema para a população. De acordo com a mesma pesquisa do SPC e da CNDL, 58% dos brasileiros desconhecem as diferentes e melhores formas de investimentos.

É muito comum as pessoas optarem pela poupança mesmo ela tendo um retorno baixo. Outras formas de aplicações com retornos seguros e rentáveis devem ser levadas em conta na hora de investir. Imagine um produto que pode te trazer benefícios por toda a vida. Assim ocorre com o consórcio imobiliário, que oferece segurança e garantia para investimentos.

Trata-se de uma modalidade de compra parcelada em que é possível adquirir um bem de forma planejada. Quem adere ao consórcio tem a opção de empregar o saldo do FGTS para ofertar um lance, complementar o valor do crédito ou abater ou quitar o saldo devedor. Uma das vantagens da modalidade é adquirir um imóvel, se livrar do aluguel e ainda conquistar um patrimônio.

Outra possibilidade é a aposentadoria imobiliária. Com o cenário atual de reforma na Previdência, pensar em uma garantia financeira em longo prazo é fundamental. Por meio do investimento em um consórcio, pode-se adquirir um imóvel e colocá-lo para locação. Assim, além de utilizar o aluguel para pagar as parcelas do consórcio, amplia-se a carteira de investimentos.

O consórcio funciona como uma compra programada sem a cobrança de juros e a necessidade de um aporte inicial. A modalidade é indicada para todas as idades e tem como objetivo principal garantir um futuro tranquilo e estabilidade nas contas.

A valorização do dinheiro é visível na compra de um imóvel, já que existem pesquisas e levantamentos do setor imobiliário que trazem indicadores sobre o setor. Imóveis são sempre garantia de boa aplicação financeira.

Tatiana Schuchovsky Reichmann é diretora-superintendente da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário.

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