Alerta: Este texto contém spoilers, informações sobre o primeiro episódio da quinta temporada.
A maior audiência da história de The Walking Dead veio para um episódio que optou pela resolução quase total e imediata da situação final da temporada anterior. Uma solução simples e inteligente, no sentido de que a produção foi muito bem feita, contendo cenas de ação com bastante carga emocional e um desfecho crível, diante de
tamanho caos.
Foram 17 milhões de espectadores só nos Estados Unidos. A multidão de fãs dos zumbis agora respira um pouco mais aliviada e se prepara para descobrir o destino de Beth Greene (Emily Kinney), a última das personagens que ainda não teve seu paradeiro informado.
Como destaque, a crueldade dos dominadores do Santuário, que outrora parecia ser um local de acolhida, mas era, na verdade, uma armadilha onde seres humanos eram sacrificados. A solução do roteiro foi trazer de volta ao protagonismo a outrora renegada Carol Peletier (Melissa McBride), que invade de maneira heroica a fortaleza, no mesmo instante em que a mesma já estava sendo atacada pelos errantes.
Uma boa estreia, afinada e deixando o roteiro mais coerente e com boas chances de levantar ainda mais a audiência.