Um em cada cem passageiros pode sofrer de trombose em vôos de longa distância, mesmo se viajar na classe executiva, tomar aspirina ou usar meias de compressão, segundo estudo publicado durante a semana pela revista médica The Lancet. Pesquisadores neozelandeses entrevistaram 900 passageiros que ficaram pelo menos dez horas num vôo, numa média de 39 horas voadas em seis semanas. Embora 17% dos passageiros tenham usado meias de compressão e 31% tomado aspirina, foram descobertos nove casos. O termo síndrome da classe econômica deve ser trocado por trombose do viajante.

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