Cuidar da mente pode ser uma ferramenta fundamental no tratamento médico, especialmente de doenças graves como o câncer. A constatação desta importância tem feito crescer a chamada psicologia hospitalar, especializada em agir diretamente com doentes internados.

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?É um segmento importante, já que comprovadamente ajudamos no tratamento. Nas conversas com os psicólogos, o paciente é reconhecido como sujeito, com a sua história. Não é apenas mais um?, diz a supervisora do Serviço de Psicologia Clínica do Hospital Erasto Gaertner, Rejane Arzua Pereira.

Com o intuito de debater a importância da psicologia hospitalar, o Conselho Regional de Psicologia (CRP), com o apoio do Erasto Gaertner, promoveu ontem um encontro com profissionais das mais diversas áreas da saúde, promovendo palestas e rodas de debates. O tema escolhido para traduzir o conteúdo do encontro foi ?Reflexões sobre a morte e a vida?. Entre os temas, foram debatidos a aplicação da psicologia hospitalar em casos de oncologia, amputados, pacientes que tentaram o suicídio e o impacto do internamento, entre outros.

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