Nem as estrelas escapam da síndrome do pânico

Taquicardia, falta de ar, calafrios e medo de morrer são alguns dos sintomas do transtorno de pânico, doença que estaria afetando a vida da modelo mais famosa do mundo. As notícias dão conta de que a top Gisele Bündchen sofre de transtorno de pânico e agora tenta controlar os sintomas da doença ? que a incomoda desde setembro do ano passado – com ajuda de um especialista americano. As longas viagens de avião teriam virado uma pedra no sapato da top e até contratos estão sendo bem estudados para evitar que tenha que ir a lugares com grandes aglomerações.

Gisele não está sozinha. A doença atinge cerca de 1,5% a 2,0% da população mundial. Mesmo com tantos casos, a síndrome ainda demora para ser diagnosticada corretamente. Os sintomas são associados a outras doenças e, muitas vezes, o paciente não é encaminhado a um psiquiatra.

O primeiro ataque de pânico costuma acontecer nos adultos jovens, entre 25 e 40 anos. Assim como no caso da depressão, as mulheres são as mais atingidas, na proporção de dois casos de mulheres para um de homem. Quanto mais cedo o diagnóstico, mais rápido o paciente poderá receber tratamento adequado.

Ainda não existe cura para o distúrbio, mas em cerca de 90% dos casos a doença pode ser bem controlada. O tratamento costuma associar o uso de medicamentos, terapia e exercícios de respiração e relaxamento.

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