Linfomas podem ser tratados com células-tronco

Nos últimos 25 anos os casos de linfoma não-Hodgkin praticamente duplicaram principalmente em pessoas com mais de 60 anos, no entanto, a população jovem não está livre desta doença.

Um exemplo é o ator Reynaldo Gianecchini, que recentemente descobriu estar com esse tipo de câncer que atinge o sistema linfático, responsável por produzir e armazenar linfócitos, células que protegem o organismo contra vírus, fungos e algumas bactérias.

Na maioria dos casos o linfoma é tratado com quimioterapia, radioterapia, ou ambos.

Outra opção é o transplante de células-tronco, uma opção extremante eficaz para tratar a doença. Este tipo de célula é encontrado no sangue do cordão umbilical e placentário que, por não ter sofrido a ação de fatores externos (estresse, tempo e uso de medicamentos, entre outros) tem uma ótima eficácia no tratamento.

É de suma importância que seja incentivada a coleta e armazenamento de células do cordão umbilical. Além de serem fáceis de coletar não causam rejeição nem ferem princípios éticos e religiosos.

Outra vantagem é o fato de elas poderem ficar guardadas por tempo indeterminado. Além disso, as constantes pesquisas em andamento com este tipo de célula já têm apresentado resultados positivos no tratamento de mais de 200 doenças.

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