O horário de verão termina a zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro, ou seja do dia 20. As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste deverão atrasar seus relógios em uma hora. Embora a alteração no horário exista há 25 anos, muitas pessoas ainda têm dificuldade para se habituar à mudança.

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O nosso organismo está acostumado com uma rotina já pré-estabelecida. “Cada pessoa possui um ciclo circadiano, que é o período de 24 horas influenciado pela luz solar e agora é necessário construir outro hábito”, explica o neurologista Cleverson de Macedo Gracia.

Para o neurologista quem mais sofre com as mudanças de horário são as crianças e os idosos, pois, são organismos menos resistentes a variações do cotidiano. Mas, não é preciso ficar preocupado, pois o mal-estar é passageiro e se resolve normalmente, em no máximo três dias. Caso não ocorra, deve-se procurar um especialista.

Os principais efeitos causados pelo horário de verão em algumas pessoas são insônia, sonolência diurna, cansaço, fraqueza muscular, dores de cabeça, mau-humor, ansiedade, alteração do apetite, diminuição na capacidade de concentração e irritabilidade.

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