Falar muito não favorece a longevidade

O silêncio é uma das “condições fundamentais” para garantir a longevidade, pelo qual o jornalismo, a política e a vida artística são as atividades mais perigosas, segundo os especialistas russos que participaram de um congresso em Moscou sobre saúde e duração da vida.

Segundo os dados estatísticos e analíticos apresentados na conferência, existem três categorias principais de risco: a dos pilotos, cosmonautas e mineiros (por causa do estresse, perigos, traumatismos e doenças profissionais), a de agentes de polícia e pedreiros (por contaminação e traumas), e a dos jornalistas, atores e políticos. Esta última, sem dúvida, é uma categoria especial: apesar do perigo não ser constituído por doenças, contaminação e estresse, o excesso de comunicação resulta um fator determinante.

“Falar demasiado”, afirmam os especialistas citados pelo jornal “Gazeta”, “absorve a energia que se deveria reservar para o relaxamento e a reflexão, atitudes que permitem recuperar a força e a saúde, e viver por muitos anos”. Por esse motivo, as pessoas mais longevas são bibliotecárias, museólogos e cabeleireiros que, na Rússia, e contrariamente do que ocorre em outros países, tendem a ser poucos loquazes.

Na categoria de “pouco perigosos”, seguem-se os floristas e as pessoas que trabalham em áreas administrativas.

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