Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Columbia, no Reino Unido, identificou que a pele pode auxiliar na comunicação, da mesma forma que os olhos ajudam no entendimento do que os outros estão falando.

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Segundo os pesquisadores, esse fato se deve às pistas táteis que podem ser sentidas através da pele, como fluxos de ar produzidos pelos sons. De acordo como os responsáveis pelo estudo, sons como “pa” e “ta” produzem pequenas e inaudíveis rajadas de ar que permitem uma informação tátil da mesma forma que a informação visual.

O estudo foi feito com 22 pessoas e os pesquisadores perceberam que quando há rajadas de ar simultaneamente com a pronúncia, sons como “ba” e “da” podem ser confundidos com “pa” e “ta”.

Os pesquisadores afirmam que esta descoberta pode ser útil para futuros desenvolvimentos de áudio para deficientes auditivos. Ainda serão realizados novos estudos para constatar maiores informações, mas os pesquisadores já sinalizam um grande avanço.

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