Agulhas não esterilizadas têm um peso menor na disseminação da aids na África do que se imaginava, sustenta uma pesquisa financiada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O estudo foi realizado em resposta à crescente controvérsia sobre o papel exercido por diferentes fatores de risco – como sexo sem proteção e uso de drogas intravenosas – na disseminação da epidemia. Críticos acreditam que as agulhas contaminadas em hospitais são responsáveis por 20% a 40% das novas infecções, enquanto a OMS sustenta que esse percentual não passa de 2,5%. A informação é importante para a alocação de recursos e a definição de políticas.
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