Em junho, o adoçante puro de stévia foi reconhecido e aprovado pelo instituto americano JECFA (Joint Expert Committee on Food Additives) como alimento seguro, o que representa a quebra da última e maior fronteira para a sua expansão mundial.
O adoçante de stévia é um produto de alta tecnologia e segurança e conquista cada dia um maior número de usuários nos mercados nacionais e internacionais.
Sua principal característica é o forte apelo à qualidade de vida, uma vez que pode ser consumido por gestantes, hipertensos, diabéticos, adultos e crianças de qualquer idade.
O edulcorante natural steviosídeo, após 20 anos de estudos agrícolas e científicos, evoluiu a um patamar de sabor, qualidade e credibilidade que o coloca entre uma das grandes tendências de consumo das próximas décadas. Também tem sido pesquisado pelas indústrias do ramo de bebidas e alimentos para compor suas linhas de produtos light.
Essa linha de produtos, que já cresce em média 10% ao ano, traz como dado significativo a explosão de consumo de adoçantes dietéticos, que aumentará este ano quatro vezes mais do que a média dos anos anteriores. A previsão otimista da Abiad – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos – vem ao encontro da crescente preocupação das pessoas com a segurança alimentar e a qualidade de vida.
O Brasil vem contribuindo significativamente com gêneros alimentícios nessa área há algum tempo, inclusive aqueles exclusivamente naturais, como o adoçante puro de stévia.
Em nosso país temos uma indústria que desenvolveu tecnologia equivalente à japonesa para extração do adoçante natural, e já abastece os mercados norte-americanos e latinos-americanos, além de fornecer matéria-prima para produção de produto acabado até mesmo no Japão.