A camisinha feminina, distribuída gratuitamente nos postos de saúde a fim de aumentar o número de relações sexuais protegidas, é opção para mulheres que buscam métodos contraceptivos não hormonais.
Segundo a sexóloga Rose Vilela, no Brasil, é muito comum à falta de disciplina em relação ao uso dos métodos contraceptivos. Nesse caso, a camisinha feminina pode ser a melhor saída para a mulher que não se adapta ao uso de pílulas e não quer ter filhos, além de prevenir doenças sexualmente transmissíveis.
A falta de planejamento familiar é um dos principais problemas sociais do país. O número de mulheres que engravidam sem planejamento aumenta gradativamente todos os anos.
A especialista explica que todos os métodos contraceptivos são eficientes, desde que usados de forma correta e consistente, observando suas vantagens e desvantagens.
A camisinha feminina também é opção para homens e mulheres que têm alergia ao látex (material do preservativo masculino), pois é feita de borracha nitrílica, um material antialérgico, proporcionando uma relação sexual mais prazerosa para o casal.