Final do dia. Você chega em casa exausto depois de correr o tempo inteiro dividindo-se em mil ocupações e pensa: “finalmente vou descansar”. Deita a cabeça no travesseiro e pronto! De repente, uma enxurrada de pensamentos invade a mente e lá se vai a tão esperada noite de sono.
Na manhã seguinte, apesar da sensação de cansaço, é preciso enfrentar mais um dia de correria, afinal, o mundo não pára e a quantidade de coisas a fazer é grande: casa, trabalho, filhos, violência, concorrência, falta de dinheiro, etc, etc, etc… Durante o dia, um sentimento estranho como se alguma coisa, não se sabe se boa ou ruim, estivesse para acontecer. O coração dispara, o suor escorre pela testa, a boca começa a ficar seca. Seu corpo está em estado de alerta e você simplesmente desconhece o porquê.
É a ANSIEDADE que quando chega a este nível, deixa de ser encarada como um estímulo positivo, interfere na qualidade de vida e pode causar prejuízos a saúde.
Segundo o National Institute of Mental Helth, mais de 23 milhões de americanos sofrem do distúrbio da ansiedade, estresse pós traumático, fobias ou ansiedade generalizada. A maioria apresenta os sintomas que começam de forma leve, e vão se agravando progressivamente. Desta forma, é importante estar atento aos sinais do organismo e levar estes desconfortos diários ao conhecimento do médico.
No tratamento das ansiedades leves e moderadas, assim como nos distúrbios do sono, os fitomedicamentos a base de extrato seco de raiz de Valeriana officinalis vem despontando como uma segura e eficiente alternativa. Principalmente, porque apresentam poucos efeitos colaterais e não causam dependência, ao contrário dos antidepressivos, benzodiazepínicos ou ansiolíticos, até então utilizados nestes casos.
São várias as Valerianas disponíveis no mercado, no entanto, a Barrenne Indústria Farmacêutica acaba de lançar Valdorm, o único no Brasil com 140 mg de extrato seco de Valeriana officinalis (as demais possuem 50 mg), dosagem considerada ideal pelos médicos especialistas na área por possui maior concentração da substância ativa.
De acordo com o Índice Nacional de Terapia e Enfermidades (Inte) deste ano, 78% das mulheres sofrem de ansiedade. E não é para menos. A cada dia a mulher vem ganhando espaço no mercado de trabalho e muitas vezes ela é a principal fonte de renda da família. No entanto, conciliar trabalho, marido, filhos, estudos e outras atividades, fazem com que os cuidados com a própria saúde sejam postos de lado. E é aí que mora o perigo. A ansiedade elevada pode prejudicar as relações do indivíduo, seja em casa, com amigos, ou no trabalho. E quando não tratada, pode ocasionar distúrbios mais graves como a depressão, o TOC (transtorno obsessivo compulsivo) e o pânico.