Uma rota histórica, com paisagens únicas, deslumbrantes, mágicas e num dos mais confortáveis e sofisticados navios que fazem a viagem à Antártica. Desta forma se pode descrever o passeio com o Le Diamant, um navio para somente 226 passageiros e serviço de 120 tripulantes, ou seja, mais de um tripulante para cada dois passageiros.
A bordo, pratos da cozinha francesa harmonizados perfeitamente com os melhores vinhos franceses. A próxima saída está marcada para o dia 3 de dezembro. De Buenos Aires se vai em vôo direto até o Ushuaia, com uma visita incluída ao Parque Nacional Tierra del Fuego.
A navegação se inicia cruzando a Convergência Antártica até chegar a West Point, uma das Ilhas Falklands, ou Malvinas, onde se concentra grande quantidade de aves sub-antárticas, como cormorões e os gigantescos albatrozes, além de uma grande colônia de pingüins.
Depois, o navio toma rumo a Ilha Georgia do Sul, onde ancora em Grytviken, uma estação baleeira abandonada, para visitar, entre outros pontos, o túmulo do mais famoso explorador antártico: Sir Ernest Shackleton.
Outro pontos de visita são Baía St. Andrews, Royal Bay e Gold Harbour. Na Georgia do Sul, o visitante encontra grande quantidade de animais da região, como pingüim-rei, elefantes e leopardos marinhos, focas e até renas, animal introduzido pelos noruegueses que ocuparam a ilha a partir de 1905 e que hoje povoa, aos milhares, toda a ilha.
Logo o Le Diamant faz uma visita histórica: a Ilha Elefante. Foi aqui onde Schakleton deixou seus homens e rumou em um diminuto bote salva-vidas até a Ilha Georgia do Sul, numa travessia de 17 dias no mar mais traiçoeiro do planeta, com só mais quatro tripulantes.
A Ilha Paulet, já na península antártica, é outro ponto de visitação, assim como Brown Bluff, onde se encontram pingüins Adélia, papua, gaivotas dominicanas e as belas focas de Weddel.
A próxima parada é em Ilha Decepção, onde está o único vulcão do planeta onde se pode entrar na sua cratera navegando. Depois o navio chega até a ilha Meia Lua, para logo iniciar a viagem de retorno, cruzando o mítico Mar de Drake, voltando até o porto de Ushuaia.
São, no total, 19 dias de viagem. Um plus para os passageiros brasileiros é a presença a bordo do Amyr Klink e sua família, que conhecem esta região como ninguém.
Haverá tempo para conversar com eles sobre a região, escutar saborosas histórias das diferentes viagens que Amyr já fez até a Antártica, como a circunavegação do continente gelado feita a bordo do Paratii2; os 14 meses que ficou ancorado em Bahia Dorian, em seu iate Paraty e as três temporadas de férias que passou com a família nestas latitudes. Mais informações: (11) 2175-7703 ou www.qualitours.com.br.