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| O portal da cidade já mostra a influência da colonização européia. |
Vizinha de Curitiba, distante apenas 125 quilômetros pela duplicada BR-101, Joinville é sempre um passeio interessante e agradável. Reconhecida também pelas muitas festividades de seu calendário anual, a cidade (hoje com cerca de quinhentos mil habitantes) oferece excelentes alternativas de diversão, lazer e mesa farta, nas férias de verão. Além de vocação e potencial, o turismo joinvilense é desenvolvido com profissionalismo, busca permanente de qualificação e muito trabalho, o que assegura ao turista que conhecer Joinville a oportunidade de conhecer um Brasil evoluído.
Na maior cidade catarinense, a culinária está associada às raízes suíças e alemãs do povo, misturadas às tradições portuguesas, que também aportaram por lá. Com o passar do tempo, diferentes receitas, ingredientes, temperos e sabores foram se integrando aos marrecos recheados e às salsichas bockwurst. O joinvilense valoriza o prazer de comer. A culinária vem dos mais diferentes e distantes povos. Da sofisticada cozinha francesa à cozinha oriental (chinesa e japonesa), a comida árabe e restaurantes especializados em frutos do mar, que servem moquecas, bobós, caranguejos, vatapás e também a comida mineira e gaúcha. Hoje, a cidade tem associações de várias outras etnias – como a italiana, com um pólo cultural e gastronômico que atrai freqüentadores de todas as cores, credos e raças. Há, ainda, os excelentes restaurantes de hotéis, que oferecem cardápios para os mais variados paladares. Se o seu desejo, todavia, for a marca ou produto joinvilense, existem as empadarias, chapeados e hackepeters. O primeiro, funcionando à base de receitas originais guardadas a sete chaves, orgulha-se do fato de o trabalho ser realizado em família, passando de geração em geração. A massa folhada é um segredo originário da Alemanha. O segundo prato exclusivo da cidade, o chapeado, virou marca registrada das churrascarias joinvilenses – carne servida na chapa com legumes cozidos, batata frita e acompanhamentos. Por último e não menos apetitoso, o hackepeter, bife tártaro à moda alemã, é um exemplo característico de como a culinária agrega valores de diversas regiões, povos e costumes através dos tempos. Vale a pena saboreá-lo.
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| O barco Príncipe de Joinville III faz passeios pela Baía da Babitonga. |
Passeios de iate, campo de golfe, enfim, Joinville possui diferenciais importantes. Um deles é o iate Príncipe de Joinville III, embarcação de turismo mais bem equipada da costa brasileira, com capacidade para 350 pessoas. O Príncipe de Joinville III faz passeios pelas águas tranqüilas do arquipélago da Baía da Babitonga, em meio a um rico ecossistema que serve de santuário para a reprodução de muitas espécies. Pela diversidade de atrativos, visitar Joinville é sempre uma boa dica, em qualquer época do ano.