O novo termo refere-se ao turismo que preserva e destaca as características geográficas da região visitada – o meio ambiente, cultura, estética, herança e o bem-estar da comunidade. Em resorts como os da rede Marriott International, araras vermelhas, tartarugas marinhas e iguanas são atração principal.
À medida que mais turistas optam por destinos que agregam cultura e ecologia a belas paisagens, o Geoturismo não é mais considerado um nicho de mercado, pois apenas nos Estados Unidos, 55 milhões de pessoas – mais de um terço do mercado de turismo – classificam-se como “geoturistas”, de acordo com um novo estudo da Travel Industry Association of América e National Geographic Traveler.
O movimento crescente de turistas que preferem viagens culturais procura por empresas que preservam recursos naturais, apoiam a comunidade local e incorporam uma “noção de espaço”. Devido a isto, programas de proteção à vida selvagem como os da Marriott International têm ganhado crescente popularidade. No caso da Marriott, diversos resorts da rede no mundo envolvem hóspedes nos programas de proteção ao meio ambiente, costumes locais e animais nativos da região onde se instalam.
No México, tartarugas marinhas povoam as praias dos resorts Casa Magna Marriott e
Puerto Vallarta, o maior berçário de tartarugas marinhas da cidade). Na Tailândia, o novo JW Marriott Phuket Resort & Spa, junto com o Sirimath Marine National Park, protege as tartarugas Leatherback, o maior réptil existente nos dias atuais, que chega a medir em média 1,70 m na fase adulta. Na praia Mai Khao, o resort inaugurou a Fundação de Proteção às Tartarugas Marinhas de Mai Khao.