A história do Paulista começa no ano de 1535, quando o município ainda fazia parte da estrutura de Olinda (PE). Em Paulista, as remanescentes da Mata Atlântica ocorrem na porção ocidental do vale do Rio Paratibe, conhecida como Mata do Ronca.
Na porção oriental, as matas localizam-se no interior da área urbana ou nas proximidades desta, que são: Mata do Janga, Jaguarana e Caetés.
Enseadinha, primeira praia do município, sofre influência do Rio Paratibe, sua extensão aproximada é de 700m de praia ondulada a quebrada, com areias finas e douradas, apresentando pequenos trechos de vegetação rasteira com coqueiros espaçados. Regular para o banho, suas águas são pouco profundas, com fraca intensidade das ondas e pequena intensidade da maré.
A paisagem da Praia de Maria Farinha, é dominada por casas de veraneio e barracas que funcionam como bares. Sua extensão é de cerca de 4km em praia quebrada e ondulada, com uma vegetação predominante de coqueiros. Suas areias são finas e de tonalidade clara e suas águas consideradas boas para banho.
O Forte do Pau Amarelo, também chamado de Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres de Pau Amarelo, por causa de sua capela dessa invocação, trata-se de um monumento nacional e, recentemente, foi eleito pela população paulistense como o mais importante monumento.