A Estância Turística de Salto está localizada a 100 km da capital do Estado, a 180 km do maior porto da América Latina, o Porto de Santos, com o qual se liga por meio de ferrovia e rodovias. Próxima também ao maior aeroporto de cargas da América do Sul, Viracopos, que pertencente à cidade de Campinas, a apenas 22 km de Salto.

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Um dos mais antigos atrativos turísticos do Estado de São Paulo, o Complexo Turístico da Cachoeira de Salto, recuperou a imponência após quase dois anos de obras. Devido às intervenções, turistas e moradores voltaram a desfrutar desse patrimônio arquitetônico e paisagístico de grande valor histórico, que faz parte do Roteiro dos Bandeirantes. O local abriga também o Memorial do Rio Tietê, o mais completo museu voltado ao rio.

Formada entre 65 e 30 milhões de anos, a cachoeira do complexo é a maior queda d’água no leito do rio Tietê. Batizada pelos índios guaianazes de Ytu-Guaçu, que em português significa Salto Grande, a cachoeira deu origem ao nome da cidade. No seu entorno, reúne um conjunto de atrativos como o Memorial do Rio Tietê, a Ponte Pênsil, o Mirante, a antiga Brasital, o Caminho das Esculturas, o Jardim e a Ilha dos Amores e a Concha Acústica.
A pequena Ilha dos Amores, é um recanto poético e romântico localizado logo acima da cachoeira. A ilha recebeu esse nome porque no passado muitos casais tinham o hábito de permanecer ali para namorar.
Memorial do Rio Tietê, é um completo museu sobre o rio, ocupa o prédio onde até o início dos anos 70 funcionava o Restaurante do Salto. Em uma ampla parede de vidro com 18 metros de extensão, o mapa do Tietê é reproduzido, da nascente à foz.
Ao sair do memorial, o visitante pode cruzar os 75 metros da centenária Ponte Pênsil, que também foi revitalizada. Do outro lado da ponte há um novo atrativo: O Caminho das Esculturas. Ali, é possível apreciar seis obras do escultor Murilo Sá de Toledo, em tamanho natural. As esculturas representam os personagens que ao longo dos séculos contemplaram o rio e a cachoeira. São eles: o índio, o bandeirante, o padre José de Anchieta, o viajante, pescador e operária. Ao longo do caminho, em meio aos jardins, painéis oferecem informações sobre cada um desses tipos humanos, o que possibilita uma aula de história ao ar livre.

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