A Symantec, empresa de segurança de Internet, investiu na criação de um serviço ? online e gratuito ? que tem o objetivo de amenizar os efeitos negativos do recebimento de lixo eletrônico. O site Spam Watch Response Center já está no ar em http://www.symantec.com/region/br/spamwatch/ e é mais uma ação da empresa no combate ao spam.
Além de conselhos para evitar o recebimento e a propagação do lixo eletrônico, o Spam Watch inclui dez dicas para proteger a privacidade e impedir spam fraudulentos. Por meio do site é possível informar-se sobre software pirata e fraudes de cartões de crédito. ?Também é possível reduzir o recebimento de emails não solicitados utilizando o Norton Internet Security 2003, que contém a ferramenta Norton SpamAlert, para que os usuários possam filtrar mensagens inoportunas?, afirmou Wagner Tadeu, diretor-comercial para varejo e small business da Symantec Brasil.
Pesquisa revela perigos do spam
A Symantec realizou uma pesquisa no primeiro semestre deste ano que revelou uma crescente conscientização entre os usuários de Internet sobre spam ou emails comerciais não solicitados. O estudo foi conduzido pela InsightExpress, pioneira em serviços de pesquisa de mercado online, e envolveu mil usuários de Internet. A enquete mostrou que os internautas atualmente conhecem mais as tecnologias de combate ao lixo eletrônico do que no passado. Entretanto, os entrevistados apontaram que é necessário mais educação para ajudar a minimizar o risco de receber spam em casa ou no trabalho.
?O spam está inundando a Web, ameaçando não apenas a produtividade, mas também a privacidade dos usuários, à medida que os obriga a lidar com incontáveis emails não solicitados e, muitas vezes, enganosos?, informou Steve Cullen, vice-presidente sênior de distribuição de produtos ao consumidor e clientes da Symantec.
Para medir o nível de entendimento e a experiência com spam dos usuários, a Symantec comparou os resultados da pesquisa com os resultados de um estudo idêntico realizado em setembro de 2002. A comparação revelou que, embora a quantidade de spam recebida pelos consumidores não tenha mudado, eles estão mais esclarecidos sobre as ferramentas para combatê-los. Por exemplo, em setembro do ano passado, 42% dos que responderam à pesquisa informaram que não possuíam um filtro de spam. Já na enquete deste ano, esse número caiu para 31%.
Cuidados ao responder a um spam
Os resultados da pesquisa também destacaram que, por falta de conhecimento, muitas vezes os usuários respondem de forma imprópria aos spam, aumentando ? em vez de diminuir ? os riscos das mensagens indesejadas. Quase 30% dos pesquisados disseram que solicitavam a remoção da lista do spammer.
Entretanto, de acordo com a Federal Trade Commission ? FTC (Comissão Federal de Comércio) e os especialistas em segurança de Internet, inclusive a Symantec, responder a um spam pode resultar em ainda mais emails não solicitados, uma vez que essas respostas confirmam ao spammer a exatidão do endereço da vítima.
Cerca de 30% dos pesquisados nesse estudo revelaram que a maior preocupação com respeito aos spam era o conteúdo ofensivo. Outra grande queixa dos usuários no momento, com 19% de respostas, foi a de que o spam é não-solicitado ou enganoso e que gera apreensão a respeito da privacidade e do compartilhamento de informações pessoais.
A privacidade também preocupa mais à medida que os spam proliferam. De acordo com a FTC, um estudo recente feito pelo Radicati Group, instituição americana de pesquisa de mercado, estimou que 32% dos 7,3 bilhões de mensagens enviadas são spam e que esse número aumentará substancialmente no futuro. ?O aumento de volume de spam ampliou o potencial de fraude na Internet?, declarou a FTC no seu aviso que anuncia, para breve, um fórum público sobre o assunto.
Mais informações sobre o Norton Internet Security 2003:
http://www.symantec.com/region/br/product/nis/nis_pe/
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