MISTÉRIO NO ESPAÇO (conclusão)

Papai Noel existe. Está na Lua

“Os astronautas viram coisas que não podem comentar com ninguém fora da Nasa. No entanto, todos os vôos das missões Apollo e Gemini foram seguidos por espaçonaves de origem extraterrestre.” O registro foi feito por Maurice Chatellain, especialista em comunicação do Centro Espacial Johnson, em Houston, Texas (EUA), falecido em 1997, em seu diário pessoal.

Segundo Chatellain, que foi uma espécie de treinador psicológico dos astronautas norte-americanos, muitos dos homens e mulheres que foram ao espaço tiveram experiências com objetos voadores não identificados, ovnis, ou ufos, do inglês unidentified flying objects.

“Um pouco antes de Neil Armstrong colocar os pés na Lua, em 1969, desembarcando da nave Apolo 11, dois ufos passaram sobre a cabeça dele, sendo fotografados por Edwin “Buzz? Aldrin” (outro tripulante da cápsula especial) – informou ainda Maurice Chatellain.

Mas não era tudo. Sabe-se, hoje, que havia também um código por meio do qual os astronautas deveriam se comunicar com o controle das missões espaciais na Terra, em certos casos. A eventual presença de um ovni era um desses casos. E a palavra fire (fogo ou incêndio) indicava o ocorrido.

O fato foi confirmado, em 1996, pelo ex-astronauta Brian O?Leary, que revelou ser a expressão Santa Claus (isto é, Papai Noel) outra das indicações da presença de um ufo nas redondezas. O termo foi usado pela primeira vez nos anos 60, por Walter Shirra, a bordo da cápsula Gemini 8. E seria repetido por James Lovell, da Apollo 8, quando retornava à Terra, depois de haver circundado a Lua, na frase que ficaria famosa entre os cientistas e ufólogos:

? Fomos informados de que Santa Claus existe.

Companhia constante

Um outro código, este do silêncio, passou a balizar as missões espaciais norte-americanas, sobretudo depois do histórico desembarque de Armstrong e Aldrin na superfície lunar. Não obstante, apesar de todo o cuidado da Nasa, essas coisas sempre transpiram e acabam chegando ao conhecimento público.

Em 1994, durante as comemorações do 25º aniversário da “conquista” da Lua, na Itália, “Buzz? Aldrin não teve o menor constrangimento de declarar ao jornal La Stampa que, durante toda a viagem, “tinha sempre um ufo conosco”, detalhando:

? Pouco depois de ter deixado o campo gravitacional da Terra, indo diretamente em direção da Lua, Neil Armstrong, Mike Collins e eu vimos aparecer na janela da cápsula um objeto luminoso que nos seguiu à distância.

Aldrin descartou, desde logo, a possibilidade de ser a sonda-robô lançada, na época, pelos russos (e que teria confirmado a chegada dos americanos na Lua), pois estava à frente da missão norte-americana. O que teria sido, então?

? Não sei, nunca descobrimos – respondeu ele. “O objeto nos acompanhou por muitas horas e depois simplesmente desapareceu” – finalizou.

Neil Armstrong, presente à cerimônia, não contestou a informação.

“Fire” a bordo

Normalmente, as transmissões feitas durante os vôos espaciais são passadas à imprensa devidamente censuradas, depois de haverem sido filtradas pelo Controle de Missões de Houston, no Texas. No entanto, essas transmissões são também, quase sempre, acompanhadas por radioamadores e pesquisadores independentes, sintonizados na mesma freqüência da Nasa.

Foi o que aconteceu no dia 14 de março de 1989. Às 6h35, o Amateur Radio Club, de Greenbelt, Maryland (EUA), interceptou a seguinte comunicação do Space Shuttle Discovery, então em órbita, ao controle terrestre:

? Houston, nós temos um problema. Estamos com um incêndio.

Sete minutos depois, às 6h42, outra transmissão:

? Nós ainda temos a aeronave alienígena sob observação.

“Eles estão aqui!”

A “recepção” recebida por Armstrong e Aldrin na chegada à Lua (Collins permaneceu em órbita, a bordo do módulo de comando “Colúmbia”) é hoje conhecida, embora continue sendo negada pela agência espacial norte-americana. O assunto já foi tratado aqui em O Estado, alguns meses atrás, mas não custa relembrar o susto que Neil Armstrong levou, ao colocar, pela primeira vez, o pé sobre a superfície do nosso satélite. Em plena paisagem árida e isolada do Mar de Tranqüilidade, o astronauta percebeu que não estava sozinho ali. E a companhia não era apenas “Buzz? Aldrin.

? Oh, meu Deus!.. Eles estão aqui!.. E são enormes!.. (…) Há naves espaciais aqui, alinhadas na borda da cratera!.. Estão na luz… só observando!..

A transcrição do diálogo de Armstrong e Aldrin com o Centro de Controle da Nasa, em Houston, foi publicada pelo jornal The Washington Post e, posteriormente, confirmada por Otto Binder, membro da equipe espacial em Terra.

Apollo 13

Todo mundo conhece o drama passado pelos tripulantes da Apollo 13. Virou até filme de sucesso, que rendeu um precioso Oscar ao ator Tom Hanks. Pouca gente sabe, porém, o que realmente aconteceu naquela quase trágica missão.

Um dos objetivos do governo americano e particularmente das altas esferas militares – soube-se depois – era a utilização da Lua como base de operações bélicas. E a missão Apollo 13 estava intimamente ligada a esse programa, embora isso não houvesse sido revelado. Só que, ao que parece, alguém mais estava sabendo disso. E os astronautas James Lovell, Jack Swigert e Fred Haise, que partiram rumo à Lua no dia 11 de abril de 1970, acabaram sendo forçados a retornar precipitadamente à Terra depois de contornarem uma inesperada explosão de um reservatório de oxigênio a bordo.

O que a Nasa não conta, tampouco mostra o filme de Hanks, é que radioamadores norte-americanos captaram um alarme da nave, quando esta se aproximava do satélite, através do qual os astronautas comunicavam, com incontida emoção, que estavam sendo seguidos por um objeto voador não identificado. Curiosamente, isso ocorreu momentos antes de uma misteriosa explosão destruir não apenas “um reservatório de oxigênio”, mas o próprio módulo de serviço da aeronave. Há quem diga – embora disso não haja nenhuma evidência palpável – que os reparos que permitiram o regresso da Apollo à Terra foram feitos com a ajuda dos próprios ETs, satisfeitos com a interrupção da missão.

Desde então, todas as missões Apollo foram acompanhadas por ovnis, até que, em dezembro de 1977, com a Apollo 17, a Nasa decidiu interromper, inesperadamente, as missões espaciais norte-americanas à Lua.

Surpresas continuam

Nem por isso o mistério deixou de cercar o satélite da Terra. Volta e meia, imagens colhidas pela própria Nasa passam a circular pela internet, causando surpresa e preocupação aos pesquisadores. Ainda recentemente, um estranho objeto foi detectado no solo lunar. Ampliado em 200% e 400% e recebendo tratamento de cor, para realçar-lhe a forma, o artefato revelou-se não ser mera projeção de sombra, mas ter a forma de uma torre, cravada em torno de três buracos que não se parecem com crateras feitas por meteoros. A imagem teria sido feita pela Apollo 16, que explorou as crateras lunares em 1972.

Outro inexplicado conjunto de torres, desta feita lisas e agudas, foi fotografado pela estação Clementine, e se encontra presente no site da Nasa (lunar.arc.nasa.gov). Ou do nacional projetosonda.planetarium.com.br

Quer dizer: as interrogações permanecem no ar. Alguém se habilita a respondê-las?

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