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Em 2007, o setor de informática brasileiro vendeu 10 milhões de unidades.

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O setor de informática brasileiro encerrou 2007 com mais de 10 milhões de computadores vendidos, de acordo com a consultoria IDC. O número coloca o País na quinta colocação entre os maiores mercados de computadores do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos (64 milhões), China(36 milhões), Japão (13 milhões) e Reino Unido (11,2 milhões).

Na América Latina, o País desponta na primeira posição, com 47 3% de todo o volume de computadores vendidos na região. Na segunda colocação aparece o México, com apenas 19,5% do volume total.

Entre desktops e notebooks, o número de unidades vendidas no mercado brasileiro chegou a 10,7 milhões no ano passado, o que representa crescimento de 38% sobre as vendas de 2006, de acordo com pesquisa Brazil Quarterly PC Tracker. Com 9,1 milhões de unidades comercializadas em 2007, uma alta de 28% sobre o ano anterior, os desktops ainda são a preferência dos brasileiros.

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Os notebooks, que estão cada vez mais conquistando espaço no mercado brasileiro, dispararam nas vendas no ano passado e alcançaram a marca de 1,5 milhão de unidades, um salto de 153% sobre as vendas do ano anterior. "A oferta dos portáteis se expandiu, tendo um maior número de empresas oferecendo estes equipamentos", destacou Sakis. "Os planos de financiamento foram muito mais atrativos para o consumidor, que pode se valer dos preços mais baixos e do pagamento em até 24 vezes", acrescentou.

O analista acredita que o crescimento registrado em 2007 revela que o Brasil está avançando rumo à tendência mundial, que segue com vendas na base de 70% de desktops e 30% de notebooks. "No Brasil, as vendas de portáteis já estão na escala de 15%. Este número impressiona mais se compararmos com o porcentual apresentado em 2006, que foi de 8%, e o de 2005, apenas 4%", observou.

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O mercado ilegal de computadores, que atingiu 50,8% em 2006, segue uma trajetória decrescente. De acordo com a IDC, em 2007 o índice caiu para 46,4%. Para Sakis, a diferença não foi mais expressiva por conta do aumento do volume de produtos contrabandeados, principalmente notebooks.