Vestidos longos ditam a moda do verão também no Brasil

Os vestidos longos, que acabam sobre os calcanhares, ou até mesmo abaixo deles foram os grandes hits do último verão europeu. No nosso, eles prometem repetir o sucesso. E até antes dos termômetros subirem, ainda nesse fim de inverno-espera-pela-primavera vale usar um belo modelo para espantar o tempo ruim!

Os modelos mais-mais são aqueles com top frente única ou tomara-que-caia. O estilo pode variar conforme seu humor ou preferência: quem é hippie-chic deve ostentar estampas florais, tie-die, dip-die ou mesmo arabescos; as clássicas podem optar pelos vestidos chemisier longos ou com saias bem rodadas e cintura marcada; e as sofisticadas podem investir em modelos étnicos, com o caftan.

Qualquer que seja a escolha é importante preferir os vestidos feitos em tecidos leves, esvoaçantes e com alguma transparência. Ou seja, super femininos. O voil, seda, o cetim e a viscose são as melhores opções. Brim, jeans e linho são dispensáveis, a menos que você busque um visual esportivo ou natural. O algodão, e as malhas de algodão, merecem uma análise minuciosa e super crítica. Se necessário, peça a ajuda de sua melhor amiga. É que esses materiais tendem a marcar demais o corpo e mostrar ao mundo curvas que você nunca planejou tornar públicas. Eles também deformam com facilidade e ganham aspecto irregular mesmo com pouco uso.

Outros cuidados têm relação com o peso e a altura… Pois é, as baixinhas podem ganhar o desagradável aspecto achatado se escolherem modelos muito amplos. Para elas, o ideal são os vestidos em cores claras e vibrantes, de modelagem solta, mas nunca quadrada ou reta. E saltos generosos, que podem aparecer em sandálias, gladiadoras ou escarpins.

Os modelos com cintura império valorizam quem tem quadris largos, porque disfarçam esse detalhezinho.

Esses, e todos os demais modelos de vestidos, podem, e devem ser valorizados por acessórios lindos. Aliás, os acessórios é que dão toda a graça e sofisticação a esses vestidos.

Então, nos pés, é legal usar gladiadoras, rasteiras ou com saltos, plataformas com sola em madeira ou corda, bem a cara dos anos 70, ou com sapatos masculinos como o derby ou o oxford, de preferência sem salto e com o bico afilado.

A cintura nem sempre precisará ser marcada e valorizada. Deixe os cintos para os momentos em que quiser variar o modo de usar do seu maxi-longo ou quando o seu vestido tiver corpo sequinho e saia evasê.

As bijuterias devem acompanhar o tamanho maxi da peça: pode ser um brinco enorme, uma pulseira gigante ou um colar bem comprido ou com grandes pedras. Só contenha o ímpeto e use apenas uma peça! Mais do que isso e você ganhará um visual bem esquisito…

 

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