A bancária Débora Bond, 50 anos, sempre levou a sério o cuidado com a pele e desde os 20 anos de idade não esquece o protetor solar. Para ela, o uso do produto é sagrado, junto com o creme hidratante, entre eles um exclusivo para o período noturno. Também faz limpeza de pele a cada seis meses e tratamentos contra a flacidez. “Vale a pena, com certeza. Se não tivesse os cuidados que eu tive, não teria a pele que eu tenho”, conta ela, que garante que nunca teve problemas com acne, nem manchas.

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Sabendo dos benefícios, Débora já incentiva a filha, Fernanda Vargas de Oliveira, 20, a dar mais atenção para a pele também. Há cerca de dois anos, a jovem passou a usar cremes, esfoliantes e, claro, o protetor solar. “Fico em cima dela. Temos que pensar nos cuidados para não ter problemas no futuro”, diz a mãe.

A jornalista Ana Paula Kwiatkowski, 28, tem medo de que as temíveis manchas apareçam. Para isso, ela se consulta com seu dermatologista a cada seis meses ou quando identifica qualquer sinal na sua pele. “Mancha é muito fácil de adquirir, tenho a pele branca e, por isso, tento cuidar mais”, conta. Na sua rotina de cuidados, que começou aos 20 anos, ela afirma que “o protetor é básico”, junto com a esfoliação semanal e a hidratação. “Vale a pena, dá diferença sim”, garante.

O sol não é apenas vilão

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Apesar de promover o envelhecimento da pele, a exposição ao sol faz bem ao organismo, especialmente para o fortalecimento dos ossos, desde que realizada de maneira correta. O ideal é proteger as áreas de maior contato com a radiação solar, como o rosto, colo, braços e dorso das mãos, além de evitar o horário de exposição entre 10h e 16h. “Todo mundo precisa de exposição ao sol e da vitamina D, senão há o risco de ter osteoporose”, explica a dermatologista Deborah de Torre. De acordo com ela, 15 minutos de exposição são suficientes para absorver a vitamina.