Em parceria com a empresa Centrais Elétricas Furnas de Energia, os organizadores da mostra propuseram aos 36 expositores que criassem ambientes lindos e com boas idéias ecológicas.
Como a solução encontrada pelas arquitetas Eliana Braga, Lênia Barbosa e Júnia Lobo para a Adega e Charutaria. A climatização dos vinhos será feita num espaço repleto de água e terra, elementos naturais que conhecidamente roubam calor dos corpos e são capazes de resfriar outros elementos, como os vinhos.
A arquiteta Fátima Gonçalves optou por utilizar madeira de reflorestamento e pequenos colchões de ar nas aletas das janelas venezianas que adornarão a sua Sala de Degustação. A medida garante maior isolamento térmico e a diminuição do uso do ar-condicionado.
E a arquiteta Thais Fontenelle preferiu os elementos automatizados para compor o Banheiro público. Sensores de presença acendem as luzes, comandam a saída de água e até mesmo o uso do papel.
Lâmpadas de baixo consumo, tecidos ecológicos, como o bambu e as fibras extraídas de garrafas PET, mais madeiras de reflorestamento, utilização de sucata e matéria-prima antiga ou usada são outras solução que poderão conferidas a partir de 1 de agosto.
A idéia de propor economia de energia como tema da mostra partiu do bom exemplo dado pela estatal mineira de energia. Desde 1999, a empresa implementa ações de otimização de consumo em seu escritório sede, em Belo Horizonte, e já registrou uma economia de R$ 925 mil no consumo de eletricidade por ano. Isso equivale a 38,6% de redução no orçamento!
Resultado que prova o quanto a ecologia faz bem à saúde do bolso.