Pela primeira vez, duas mulheres foram decapitadas por jihadistas do grupo extremista Estado Islâmico (EI, ex-Isis), informaram nesta terça-feira (30) jornais árabes.
Citando ativistas do Observatório Nacional para os Direitos Humanos (Ondus), os jornais disseram que as vítimas foram assassinadas na Síria, após serem condenadas à morte por “bruxaria”, junto com seus respectivos maridos.
Em setembro do ano passado, foi divulgada a notícia da decapitação de três mulheres curdas, mas se tratavam de combatentes opositoras ao EI.
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