Um Projeto de Lei quer reconhecer Campo Largo como a Capital da Louça nacionalmente. Nesta semana, na terça-feira (8), a proposta foi apresentada à Câmara de Deputados. A proposta ainda precisa passar pela Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC), ser aprovada em plenário na Câmara e no Senado, além de ser sancionada para virar lei.
De acordo com o Sindicato da Indústria de Vidros, Cristais, Espelhos, Cerâmica, Louça e Porcelana no Paraná (Sindilouças), o município é responsável por 75% da demanda nacional de louça profissional, com produção anual de 36 milhões de peças em porcelana e cerâmica. A atividade emprega mais de 3.500 pessoas, direta e indiretamente.
Desde 2010, Campo Largo já carrega o título de Capital da Louça e Porcelana de Mesa do Paraná, por meio da Lei Estadual nº 16.773. Agora, o reconhecimento em nível nacional busca valorizar ainda mais a identidade ceramista da cidade, impulsionando o turismo e atraindo novos investimentos, especialmente para pequenos e médios empreendimentos locais.
O prefeito Maurício Rivabem reforçou a importância da atividade para o município. “Não estamos falando de pratos ou xícaras, estamos falando de família. Não estamos falando apenas de tecnologia, estamos mostrando o trabalho árduo, onde as mãos ainda têm o seu lugar. Não se trata de exportação, e sim de levar para o mundo a nossa identidade”, afirmou.
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